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Em um verdadeiro malabarismo político digno de um circo de três pistas, a política do Rio de Janeiro nos mostra que, em suas veias, corre o lema "quem não tem cão, caça com gato". Eduardo Feital, que até então navegava nas águas turbulentas da Rioluz sob a bandeira do prefeito Eduardo Paes, viu seu barco virar com a mudança de ventos políticos. Mas, como diz o ditado, "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", e Feital não ficou a ver navios por muito tempo.
Após ser desembarcado da presidência da Rioluz pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) — em um movimento que deixou claro que "quem não arrisca, não petisca" —, o advogado Eduardo Feital encontrou abrigo em terras estaduais. O União Brasil, que antes havia jogado suas fichas em Paes, decidiu "mudar a rota" e apostar em uma candidatura própria para a Prefeitura do Rio, deixando Feital à deriva. Mas, como "quem tem padrinho não morre pagão", Feital foi rapidamente resgatado das águas da incerteza política.
Nesta quinta-feira (25), como um peixe que escapa da rede, Feital foi nomeado subsecretário na Secretaria estadual de Governo, um posto que muitos diriam ser "de tirar o chapéu". Esta nomeação, publicada no Diário Oficial, é a prova viva de que, na política do Rio, "quem espera sempre alcança".
A dança das cadeiras não é novidade na política, mas o caso de Eduardo Feital nos lembra que, no jogo político carioca, "é dando que se recebe". Enquanto uns veem portas se fechando, outros encontram janelas escancaradas. E, neste caso, Feital parece ter encontrado uma porta do tamanho de um portão.
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A arte de se reinventar na política: Eduardo Feital, de fora da Rioluz para o alto escalão estadual
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