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Por: Phil Thomas
Eduardo Paes (DEM) ganha foro especial em ação penal
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), ganhou o direito a foro especial no âmbito de uma ação penal que apura supostas irregularidades em seus mandatos anteriores (2009-2016). O Ministério Público Federal o acusa de corrupção e fraude à licitação durante o processo de construção do Complexo Olímpico de Deodoro, voltado para a Olimpíada de 2016. Ele teria direcionado a licitação para que a construtora Queiroz Galvão fosse a escolhida.
O PRTB será o novo partido de Bolsonaro
O PRTB partido do vice-presidente Hamilton Mourão abriu as portas para a filiação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O aceno aconteceu após a viúva do político e presidente do partido, Levy Fidelix falecer, aceitar o convite para conversar com Bolsonaro. Dia 30 de abril ele “bate o martelo”
O sinal positivo da ida de Bolsonaro para o PRTB, foi na segunda-feira (26/04), quando Mourão disse em entrevista ao "Valor Econômico" que "a princípio" deve continuar no PRTB, mas que vai esperar para ver como será a reestruturação da legenda após a morte de Fidelix. Tudo indica que Bolsonaro deve procurar outro vice e Mourão ser candidato ao Senado. A notícia foi bem recebida no núcleo bolsonarista e logo ganhou dimensão nas redes sociais na terça (27/04).
Coronavac está fora do ‘passaporte de vacinação’ para entrar na Europa
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) uma versão da Anvisa européia, acaba de comunicar que vão aceitar as vacinas da Pfizer, Moderna, Janssen e AstraZeneca e por essa razão o ‘passaporte de vacinação’, criado para os viajantes ingressar na Europa estará valendo nos próximos dias.
Ocorre que no Brasil a maior parte dos brasileiros estão sendo imunizados com a Coronavac, com isso até uma possível aprovação, devemos ficar de fora. Por sua vez os americanos já podem começar a comemorar, é que a Europa está pronta para reabrir as portas para os Estados Unidos, que estão avançando rápido na vacinação de sua população.
Estudante americana no banco dos réus
Num sábado, em uma loja de conveniência na cidade americana de Mahanoy City, uma adolescente de 14 anos descontou sua frustração por não ter sido escolhida como líder de torcida da sua escola postando palavrões e xingamentos na rede social Snapchat. Quatro anos depois, Brandi Levy, agora com 18 anos, viu a confusão com sua antiga escola chegar à Suprema Corte dos Estados Unidos.
Espera-se que o julgamento do caso comece nesta quarta-feira (28/4), no qual será decidido se as escolas têm o direito de punir seus alunos pelo que dizem fora de seus portões. A pauta também coloca em questão a Primeira Emenda à Constituição americana, que protege o direito de expressão.
Leia também: CPI da Covid nem começou e já tem pizza
Fim da linha para os servidores públicos
Quando o caso de Levy chegou ao Tribunal de Apelação no ano passado, o tribunal da Filadélfia decidiu a favor dela. A corte disse que a decisão de 1969 não deu aos funcionários da escola a autoridade para disciplinar os alunos por coisas que eles dizem fora do campus. Levy disse à agência de notícias Associated Press: "Estou apenas tentando provar que jovens estudantes e adultos como eu não devem ser punidos por expressar seus próprios sentimentos e deixar que os outros saibam como se sentem".
Tio San flexibiliza a entrada para estudantes
O governo dos Estados Unidos (terra do Tio San) anunciou ontem (27/04) a flexibilização das restrições de entrada para estudantes internacionais devido à pandemia da COVID-19, permitindo que cidadãos de China, Brasil e outros países com entrada proibida iniciem o ano letivo em universidades americanas. O governo de Joe Biden tinha suspenso em março as restrições a estudantes da União Europeia e do Reino Unido.
De acordo com esta última permissão, os alunos precisarão ter vistos para fins educacionais para frequentar universidades a partir de 1º de agosto, e não poderão entrar nos Estados Unidos mais de um mês antes. Todos os viajantes permanecerão sujeitos à exigência dos Estados Unidos de apresentar um ‘teste negativo’ para a COVID-19.
BBB21 só deu Juliette que está com a mão na taça
Vem ai um novo paredão foi formado no "BBB 21". Desta vez, Camilla de Lucas, Gilberto Nogueira e Pocah estão na berlinda.
A paraibana ‘arretada’ doutora em direito Juliette Freire ganhou a Prova do Líder e indicou a siliconada Pocah à berlinda. A influencer por sua vez, salvou Fiuk e os outros dois que sobraram, Camilla e Gil, também foram ao paredão. O resultado já podemos antecipar aqui. Vai ser despejada da casa.
Nos comentários finais, Tiago Leifert pediu que eles justificassem os motivos pelos quais deveriam permanecer na reta final do "BBB 21". A eliminação acontece nesta quinta-feira. Evidente que Juliette conforme anunciou a coluna será a vencedora.
O cigarro eletrônico que fez uma chinesa bilionária
A CEO da companhia RLX, Kate Wang, de 39 anos é uma das 57 mulheres que se tornaram bilionárias na China. O patrimônio de Wang valia US$ 9,1 bilhões no dia do IPO, graças a sua participação de 20% na RLX. Ela afirma não se incomodar com as oscilações das ações. Agora, seu patrimônio é próximo de US$ 2,9 bilhões. “Todos os dias me concentro no meu trabalho, que é a resolução de problemas”, comenta a executiva.
Wang está com as mãos ocupadas conduzindo a RLX, empresa fruto de uma ideia em 2017 que se tornou uma gigante com mais de 60% do crescente mercado de cigarros eletrônicos chinês, de acordo com a China Insights Consultancy, sediada em Xangai.
Dólar
O dólar fechou em alta de 0,23%, a R$ 5,4600, com os investidores em compasso de espera quanto à decisão de política monetária do Federal Reserve, banco central dos EUA, aguardada para amanhã.
Ibovespa
O Ibovespa fechou o pregão de hoje (27) em queda de 1% a 119.388 pontos, com o peso do recuo dos papéis da Petrobras na sessão, além de mudanças no Ministério da Economia e a instalação da CPI da Covid no Senado que agravaram o clima de mau humor na Bolsa de São Paulo. O papel preferencial da Petrobras caiu 2,86%, enquanto o ordinário recuou 2,40%.
Wall Street
A falta de força das Bolsas norte-americanas colaborou com o tom baixista da sessão, marcada por realização de lucros à espera do Fed e balanços corporativos. Em dia de realização, o S&P 500 fechou em queda de 0,02% e o Nasdaq recuou 0,34%. O Dow Jones fechou o dia estável. Depois do fechamento, a Alphabet, dona do Google, superou as expectativas do mercado reportando lucro líquido de US$ 17,93 bilhões no primeiro trimestre. A Microsoft também trouxe números acima do esperado, com lucro líquido de US$ 15,5 bilhões no período. (Com Reuters).
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