Enquanto Ramagem, Otoni de Paula e Amorim lutam por Bolsonaro e Tarcísio Motta defende Lula. Paes nega a vice a Lula e esconde o PT

A Dupla Face de Eduardo Paes: Jogando Solo em um Tabuleiro de Duplas

Enquanto Ramagem, Otoni de Paula e Amorim lutam por Bolsonaro e Tarcísio Motta defende Lula. Paes nega a vice a Lula e esconde o PT

No Palco da Política, Nem Tudo que Reluz é Ouro, Será que para Paes, Lula só serve para inaugurar obras e enviar recursos? Por outro lado dirigentes petistas cariocas, tem que ter aula com o PT paulista, partido não é ONG, é feito para disputar, PT não é legenda de aluguel. O barco foi feito pra navegar no mar, não pra ficar parado no cais.

No cenário político atual, onde cada movimento é mais surpreendente que o anterior, as figuras de Ramagem, Otoni de Paula e Amorim se destacam na defesa ferrenha de Bolsonaro, enquanto Tarcísio Motta ergue a bandeira em prol de Lula. Nesse tabuleiro, onde cada peça parece seguir o ditado "uma mão lava a outra", Eduardo Paes joga um jogo diferente, escondendo Lula e negando a vice ao PT, numa manobra que faz jus ao adágio "quem tudo quer, nada tem".

A Dança das Cadeiras e os Ditados que Moldam a Política

Em um cenário onde "quem não é visto não é lembrado", Eduardo Paes opta por uma estratégia que levanta sobrancelhas e gera burburinhos nos corredores do poder. Ao esconder Lula e negar a vice ao PT, ele parece seguir a lógica de que "melhor só do que mal acompanhado", apostando em uma jogada que muitos considerariam arriscada.

Por outro lado, a união de Ramagem, Otoni de Paula e Amorim em torno de Bolsonaro ressoa o ditado "os amigos se conhecem na hora do perigo", mostrando que, no amor e na política, a fidelidade é uma moeda de valor inestimável. Tarcísio Motta, na luta por Lula, reforça a ideia de que "quem não arrisca, não petisca", demonstrando que, para alguns, a batalha ainda vale a pena.

Reflexões e Risadas: A Política Sob uma Nova Luz

Neste jogo de xadrez político, onde "cada macaco no seu galho" parece ser uma regra esquecida, as alianças e estratégias desenham um panorama repleto de ironias e reviravoltas. A decisão de Paes de jogar solo, esquivando-se de alianças tradicionais, pode ser vista sob a ótica de que "em terra de cego, quem tem um olho é rei", buscando destacar-se em meio à confusão generalizada.

Resta saber quem encontrará o arco-íris ao final dessa tempestade.

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Por Jornal da República em 01/05/2024
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