Entrevista com Paulo Cintura: o ícone do humor, fala sobre política e segurança no Rio de Janeiro

  Hoje, durante o evento promovido por André Castrinho, tivemos a honra de conversar com Paulo Cintura, um dos maiores ícones do humor brasileiro, conhecido por suas participações memoráveis na Escolinha do Professor Raimundo. Em uma conversa franca, ele compartilhou suas motivações e opiniões sobre a atual situação política e social do Rio de Janeiro.

Motivação Política e Social

Quando questionado sobre o que o motivou a se engajar politicamente, Paulo Cintura foi enfático em afirmar que seu compromisso é com o Brasil. "O Brasil para mim é Bolsonaro. Rio de Janeiro para mim é Ramagem. Os vereadores como André Castrinho são o esqueleto da nossa vida", declarou. Paulo Cintura enfatizou que, para ele, a continuidade de sua vida no Rio de Janeiro depende da eleição de políticos que considera fundamentais para a melhoria da cidade.

Compromisso com a Segurança

Paulo Cintura, além de suas opiniões políticas, destacou a importância da segurança pública. Ele acredita que a população deve ter mais segurança e que é essencial apoiar as forças policiais. "Eu não tenho problema com segurança, falo do princípio que o bandido que tem que ter medo de mim, não eu dele. Temos que apoiar a nossa polícia - Polícia Civil, Polícia Rodoviária, Polícia Militar - porque são o último elo entre o bem e o mal", afirmou.

Legado de Saúde e Humor

Conhecido por seu bordão "Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa!", Paulo Cintura sempre foi um defensor fervoroso de um estilo de vida saudável, algo que ele continua promovendo. Durante a entrevista, ele também relembrou sua carreira e os ensinamentos que compartilhou com o público ao longo dos anos.

Opiniões Francas e Engajamento Ativo

Em um tom descontraído, mas assertivo, Paulo Cintura expressou seu descontentamento com a atual situação do Rio de Janeiro e seu desejo de ver mudanças significativas através da eleição de políticos que ele apoia. Seu engajamento é uma extensão de sua preocupação com o futuro da cidade e do país.

Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Leonardo Aragão
 

 

 

 

 

Por Jornal da República em 24/05/2024
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