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A divulgação do resultado da pesquisa feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para mapear a origem do coronavírus, veiculada na última terça-feira (30) tem gerado críticas de governos do mundo inteiro a ONU. A argumentação é de que as pesquisas foram realizadas de forma incompleta e sem transparência.
Estados Unidos e outros treze países, incluindo, Austrália, Coréia do Sul e o Reino Unido manifestaram preocupação com a limitação no acesso a “dados e amostras originais completos".
As críticas a OMS se mantiveram mesmo após seu diretor Tedros Adhanom Ghebreyesus declarar que sua equipe enfrentou problemas durante sua investigação em Wuhan, cidade chinesa onde o vírus foi detectado pela primeira vez em 2019.
Na coletiva de Imprensa realizada na última terça-feira (30) Tedros Adhanom contrariou até o estudo inicial de sua pesquisa declarando que a hipótese de o vírus ter escapado de um laboratório de Wuhan precisaria ser apurada. O relatório de sua equipe após investigação descartou a hipótese enfatizando que está possibilidade é "extremamente improvável".
Foto: China News Service/ Global Times/ Reprodução.
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