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Apontado como o único candidato da centro-direita em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, o advogado Doutor Santoro, realiza sua campanha ao lado do vice, Tenente Koeler, trineto do Major Júlio Frederico Koeler, amigo da família imperial e responsável pelo projeto de construção da cidade onde Dom Pedro II passou os verões ao lado dos herdeiros.
Com uma sólida trajetória no direito e na política, onde ocupou posições de destaque nacional, como a da vice-presidência do Botafogo e colaborador partidário do ex-presidente Jair Bolsonaro, o representante do partido NOVO, promete romper com a velha política e resgatar a vocação do município, se inspirando em projetos que valorizem a cidade nacionalmente, destacando a história e a contribuição do Imperador para o Brasil.
A história da cidade, especialmente no contexto do bicentenário da imigração alemã, inspirou a parceria com o trineto de Koeler, que partilhando do legado histórico de seu antepassado, une tradição e modernidade na chapa de Santoro, propondo soluções como a retrofitagem do centro histórico, trazendo de volta as características arquitetônicas alemãs para a cidade.
“Petrópolis é a cidade imperial do Brasil e existem milhões de brasileiros interessados em consumir conteúdos e experiências ligados a essa temática. Vamos criar um ‘Parque Imperial’, nos moldes de como o Beto Carrero explora o tema Western, mas voltado à temática imperial, oferecendo uma experiência imersiva e única que conecte os visitantes à história da monarquia brasileira”, explica Santoro.
Defendendo um corte agressivo nas pastas da administração pública e uma gestão baseada na contratação de profissionais segundo suas habilidades técnicas, o ex-presidente do Instituto Rio Metrópole, líder da maior privatização da história do Brasil, a da CEDAE, relacionada ao saneamento básico do Estado do Rio de Janeiro, promete soluções para enfrentar a crise do ICMS, que Petrópolis vai enfrentar em 2025 com a redução dos valores recebidos através do IPM, arcando com o pagamento de valores que recebeu de impostos a mais, após uma decisão do STF sobre a arrecadação.
“O atual cenário financeiro é resultado da má gestão do executivo, que envolveu uma grande empresa num esquema que fraudou o preenchimento do Declan, visando aumentar artificialmente a participação do município na distribuição do ICMS estadual. Para melhorar a arrecadação de forma sustentável e garantir o funcionamento dos serviços essenciais, nossa gestão tomará medidas concretas. No curto prazo, propomos um corte linear de pelo menos 30% nos gastos e cargos de todas as secretarias, juntamente com a redução das pastas de 21 para 12. Também vamos unir esforços na busca por acordos extrajudiciais para o pagamento da dívida de mais de R$ 400 milhões que a cidade recebeu indevidamente. Por fim, vamos propor uma lei de austeridade fiscal para controlar os gastos públicos, garantindo que a cidade mantenha equilíbrio financeiro a longo prazo e recupere sua capacidade de investir em serviços essenciais para a população”, explica.
O candidato defende ainda novas políticas habitacionais e de resposta a eventos climáticos adversos, minimizando os efeitos de tragédias como em 2022, onde mais de 240 pessoas morreram na cidade.
“Para isso, propomos a colaboração da Secretaria Municipal de Defesa Civil com o Meio Ambiente e Infraestrutura para combater a favelização na cidade, urbanizando onde pode ser urbanizado e desocupando moradias em áreas de risco, para garantir a segurança das comunidades. Tudo isso, obviamente, oferecendo condições dignas de habitação com infraestrutura adequada, promovendo a escolarização e capacitação dos moradores, para romper com esse ciclo. Também é urgente um sistema de alerta eficaz para grandes chuvas e criar uma entidade especializada na prevenção de tragédias climáticas, permitindo que a cidade esteja preparada para eventos adversos extremos, que se tornarão cada vez mais frequentes. Também vamos contratar um plano definitivo para escoamento das águas na Coronel Veiga e Centro Histórico, e com o projeto pronto vamos buscar a captação dos recursos para dar um fim definitivo aos alagamentos nos verões petropolitanos”, pontua Santoro.
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