Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que rola na sua região.
Com o resultado, a participação fluminense na pauta exportadora brasileira foi de 13,4%, levando o estado a retornar ao posto de segundo maior exportador (Rogério Santana)
As exportações do Estado do Rio de Janeiro no ano passado somaram US$ 44,3 bilhões, um aumento de 33,1% comparado com 2021. Foi o segundo ano consecutivo de crescimento nas exportações e o melhor resultado desde 2011 (US$ 27,7 bilhões). Os dados são do Comex Stat, sistema para consultas e extração de dados do comércio exterior brasileiro, do Ministério da Economia.
– Nos últimos anos o Estado do Rio passou por um processo de reconstrução da sua economia e recuperação da credibilidade internacional. Estamos hoje de volta ao caminho da prosperidade. Esses números indicam aumento da produtividade, maior competitividade, confiança do empresariado, e representam mais emprego e renda para os fluminenses – comenta o governador Cláudio Castro.
Com o resultado, a participação fluminense na pauta exportadora brasileira foi de 13,4%, levando o estado a retornar ao posto de segundo maior exportador, atrás apenas de São Paulo e à frente de Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.
– O principal produto exportado foi o petróleo, que teve um crescimento de 36,6% e movimentou US$ 34,1 bilhões no ano passado. Outro setor importante foi o siderúrgico, que apresentou um aumento de vendas de 20,6% em relação a 2021, movimentando US$ 3,3 bilhões – destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.
De acordo com os dados do Governo Federal, o estado também registrou crescimento das importações, de US$ 25,3 bilhões, 13,2% maiores do que as registradas em 2021. Com isso, a participação do Rio nas importações nacionais foi de 9,3%, tornando o estado o terceiro maior importador do país.
O saldo da balança comercial foi de US$ 18,9 bilhões e a corrente de comércio (soma de exportações e importações), de US$ 69,6 bilhões – um aumento de 25,1% em relação a 2021.
Da Editoria Última Hora / Ascom / Imagem: Redes
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!