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Pré-candidato a prefeito e prefeito enfrentam tempestade de acusações e desinformação nas redes sociais
Angra dos Reis está em polvorosa com a recente onda de acusações e desinformações envolvendo o pré-candidato a prefeito Claudio Sírio Ferreti e o atual prefeito Fernando Jordão. Tudo começou com a divulgação de uma reportagem sobre o pedido de condenação e prisão de Ferreti por supostos atos de corrupção passiva, originados na operação Cartas Marcadas, e requerido pela 2ª Promotoria Criminal de Angra dos Reis.
Partidários de Ferreti e Jordão rapidamente reagiram nas redes sociais, postando folders que alegavam que Ferreti havia ganhado uma ação judicial contra supostas fake news publicadas pelo Jornal a Cidade e sua proprietária, Daniela Afif. No entanto, a confusão aumentou quando se descobriu que o recorte do parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) anexado no folder não comprovava as alegações feitas no título, deixando margem para interpretações equivocadas.
A situação se complicou ainda mais quando uma ex-assessora da deputada Celia Jordão postou a íntegra da manifestação do MPE, que reconhecia a validade da pesquisa publicada pelo Jornal a Cidade e não acatava a tese de fake news. O MPE apenas opinava que o jornal e sua proprietária deveriam acrescentar algumas informações nas publicações de pesquisas eleitorais, caracterizando meras irregularidades e não fake news.
A tentativa de defesa de Ferreti nas redes sociais acabou gerando mais comentários negativos, ampliando a discussão sobre o tema "corrupção" e relembrando a operação Cartas Marcadas, um dos maiores escândalos da história do município. A operação resultou na prisão de inúmeros secretários municipais e membros do legislativo, incluindo o próprio Ferreti, que se tornou foragido e até hoje não foi julgado em primeira instância.
Apesar de liderar as pesquisas com pouco mais de 22%, Ferreti e Jordão enfrentam um cenário desfavorável, com a oposição ganhando força e questionando a eficácia da campanha de Ferreti. Para piorar, o presidente do PL de Angra, Valmir Servolo, propôs uma representação na Justiça Eleitoral pedindo a expulsão e perda do mandato da deputada estadual Celia Jordão por infidelidade partidária.
Como diz o ditado: "Merda quanto mais mexe, mais fede". E parece que Ferreti e Jordão esqueceram disso em suas estratégias.
LEIA AQUI Processo nº. 0020300-28.2007.8.19.0003 (2007.003.020203-9)
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