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O ex-deputado federal e ex-presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, externou o sentimento do partido em suas redes sociais.
“O PSB, ao homologar a candidatura de Molon ao Senado, descumpriu o acordo celebrado com o PT. Isso se chama falta de respeito. Na política, descumprimento de acordo sempre gera consequências. O PT vai ter de reavaliar o quadro eleitoral no Rio.”
E prosseguiu aumentando o tom alfinetando Molon que apoiou a Lava-Jato.
“A candidatura de Lula não pode ser prejudicada por projetos personalistas irresponsáveis que não levam em conta a desgraça do Brasil e do Rio de Janeiro. Não é aceitável uma chapa majoritária no estado do Rio com catinga lavajatista”, concluiu Wadih.
Quem também enfatizou o apoio de Molon à Lava-Jato, hoje apoiador do ex-presidente Lula, foi Alberto Cantalice, quadro histórico do PT no Rio de Janeiro, membro do diretório nacional do PT e diretor da Fundação Perseu Abramo.
“O PSB vai ter que decidir: ou aposta em um projeto coletivo em torno de Marcelo Freixo-o único candidato capaz de romper o círculo vicioso da política do RJ-ou aposta no projeto pessoal de Mollon. Para o PT é uma humilhação. Nós enfrentamos sozinhos a Lava Jato. Outros? Surfavam...”, ironizou.
A seguir cenas dos próximos capítulos da esquerda carioca sendo esquerda carioca. Romário agradece.
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