Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que rola na sua região.
'Quero agradecer a presença de todos no jantar de lançamento da Freper, frente parlamentar para o desenvolvimento sustentável do petróleo e energias renováveis.
Nossa frente é um importante instrumento na defesa do setor que hoje impulsiona o Brasil e o RJ, com o Deputado Federal Felipe Francischini na presidência, os trabalham ganham técnica e peso político, eu como presidente de honra e administrador da frente espero, ao lado da executiva, apoiar todas as ações em defesa do melhor para a sociedade e nosso RJ". afirmou o Ex-Deputado Gurgel
A Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável do Petróleo e Energias Renováveis (Freper), criada nesta quarta-feira (17), é a primeira iniciativa do Congresso de reunir na mesma mesa grandes produtoras de óleo e gás, como por exemplo a Petrobras, um setor que emprega 400 mil pessoas e já movimentou R$ 1,4 trilhão em tributos nos últimos 10 anos, e entidades ligadas a matrizes energéticas limpas, como solar e eólica. O objetivo principal é discutir a transição gradual do país para o uso de fontes mais sustentáveis de energia.
O evento de lançamento da Frente Parlamentar teve a presença de entidades do segmento de óleo e gás, representantes da indústria, como Coalizão Rio, CNI e Firjan, IPP, entre outras.
È possível tratar de petróleo e sustentabilidade e mostrar que as energias renováveis não são antagônicas. O enorme apoio de entidades de óleo e gás e representantes de outras matrizes energéticas é a prova disso.
O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), entidade que representa as maiores empresas do setor, ressaltou que o desenvolvimento sustentável é o maior desafio do segmento.
Não existe conflito entre matriz renovável e petróleo. Não podemos perder essa janela de oportunidade para acelerar a produção das energias renováveis enquanto o mundo precisa fazer essa transição. É fundamental que essa discussão aconteça. Nós aumentamos em 45% a produção de gás natural e só usamos 15%. O gás pode transformar a indústria nacional.
Segundo o IBP, o Brasil possui hoje 1 metro de gasoduto instalado por quilômetro quadrado de área territorial, número bastante aquém de outras regiões, como os EUA (65 metros por km2) e a Europa (20 metros/Km2).
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!