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Nova Iguaçu, um gigante adormecido. Uma cidade de contrastes, onde a pujança da juventude se choca com a apatia de um sistema decadente. É nesse cenário que surge a voz de Gabriel Falcão, um jovem ativista que desafia o status quo e clama por mudança.
"Nova Iguaçu não está legal," ele denuncia. Doença e abandono tomam conta da cidade, enquanto a indiferença reina. Mas Gabriel não se conforma. Ele se recusa a ser silenciado, a se render ao marasmo. Sua voz é o grito de uma geração cansada de promessas vazias e de um futuro roubado.
"Eu não vim para agradar políticos poderosos," ele declara. Sua missão é outra: despertar a consciência da juventude iguaçuana. É hora de romper com o velho coronelismo que há tanto tempo aprisiona a cidade. É hora de exigir o que é de direito: dignidade, oportunidade e esperança.
"Chega de achar que o jovem não vai ter vez," Gabriel adverte. A juventude é a força motriz da mudança, a chama que pode incendiar a transformação. É hora de erguer a voz, de tomar as rédeas do futuro.
"O futuro está nas nossas mãos," ele proclama. A apatia e a indiferença não podem mais ser toleradas. É hora de agir, de construir um futuro à altura dos sonhos e aspirações da juventude iguaçuana.
Por: Arinos Monge
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