GENERAL PAZUELLO apresenta Propostas no evento com Embaixador de Israel, Daniel Zonshine que exibiu o Filme 'Combate ao Antissemitismo – Ataques Hamas'

GENERAL PAZUELLO apresenta Propostas no  evento com Embaixador de Israel, Daniel Zonshine que exibiu o Filme 'Combate ao Antissemitismo – Ataques Hamas'

TÓPICOS – DA FALA DE PAZUELLO (Rio – 20 Dez 23)

Evento Filme “Combate ao Antissemitismo – Ataques Hamas”

(Proposta)

O HAMAS surge ao final da década de 1980, opondo-se a sua (própria) visão distorcida do sionismo, e neste contexto, pautando suas ações pelo uso sistemático do terror e da violência, particularmente contra o Estado de Israel.

Trata-se de um Grupo constituído, que ao representar o Governo de Gaza desde 2008, tem praticado atentados, levando a morte e a destruição, de forma indiscriminada, a diversos segmentos sociais... temos ali caracterizado o Terrorismo Contemporâneo.

No Ataque do HAMAS a Israel, ocorrido no último 07/10/23, verificamos...

- Cerca de 1.400 Mortos.

- O mais cruel atentado terrorista no mundo, desde o 11/09/2001.

- O maior ataque já sofrido por Israel dentro de seu próprio território.

- A inexistência de qualquer provocação ou declaração de guerra.

- E a inobservância dos Direitos ou Acordos Humanitários Internacionais por parte do HAMAS.

Na esteira daquele Ato Terrorista, o mundo também assistiu à conclamação de Khaled Mashal, um dos fundadores e líder do Hamas, determinando “que todos os islâmicos no mundo iniciassem uma Jihad contra o povo Judeu... e que os mesmos se convertessem em mártires pelo HAMAS”.

Ações como aquelas do HAMAS, ou de quaisquer organizações terroristas, que já causaram milhares de perdas humanas, sempre carregadas de covardia, desumanidade e atrocidades, jamais poderão ter o respaldo, ou o apoio, de um sistema ou de uma sociedade verdadeiramente democrática e livre.

Eis um entendimento absolutamente necessário a toda a População Brasileira: a resposta do Estado de Israel não poderia ser outra, senão a DECLARAÇÃO DE GUERRA ao HAMAS, ao contrário do que, covardemente, foi feito por aquele Grupo Terrorista.

Nesta mesma direção, o Estado de Israel passou a deter, por intermédio das ações de suas Forças Armadas, o direito e o poder legítimos de impor-se pela “Violência de seu Estado” e segundo o que prevê os Acordos e Tratados Internacionais que regem os CONFLITOS ARMADOS.

Assim, o Estado de Israel age legitimamente perante seu povo, perante a Palestina e perante o mundo, e a “violência e as ações” que lhe foram impostas empregar naquele conflito, NÃO PODEM SER CONSIDERADAS COMO ATOS TERRORISTAS, POIS SÃO, NA VERDADE, ATOS LEGÍTIMOS DE GUERRA.

Observamos, ainda, a postura do Estado de Israel em relação à proteção da população Palestina que vive em Gaza, com a adoção de todas as medidas possíveis para tal proteção àquela parcela da população que deseja a paz e condena as ações de grupos como o HAMAS.

Paralelamente, o Estado Israelense tem buscado o máximo de precisão na identificação, captura ou neutralização dos terroristas e daqueles palestinos fundamentalistas que apoiam seus atos. Israel tem trabalhado incessantemente para evitar os danos colaterais sobre a população de bem de Gaza, o que não é uma missão fácil, particularmente, porque o HAMAS usa a população de Gaza, sistematicamente, como “Escudo Humano” contra as ações de Israel.

AQUI SE PODE FAZER UM PARALELO COM O QUE ACONTECE, DIARIAMENTE, NAS COMUNIDADES BRASILEIRAS, EM ESPECIAL, DE NOSSO RIO DE JANEIRO.

Postura necessária do Estado Brasileiro em relação à atuação de Grupos Terroristas como o HAMAS – CONDENAÇÃO, de forma peremptória!

Providências necessárias do Estado Brasileiro em relação à ameaça caracterizada por Grupos Terroristas como o HAMAS – planejamento, coordenação, pro-atividade, fiscalização, interoperabilidade e enfrentamento, tudo com Inteligência, Investimentos, Tecnologia, Legislação Rigorosa e Força.

Por fim, eu gostaria de ressaltar que seguiremos incansáveis em nossos propósitos de garantir, tanto no Estado do Rio de Janeiro como em todo território brasileiro, a segurança do povo Judeu... atuando junto às Autoridades competentes, do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, nas searas Federal, Estadual e Municipal, como temos feito ao requerer, no âmbito da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados:

a. a indicação ao Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública, quanto à imprescindibilidade do planejamento e condução de ações no enfrentamento a ameaças terroristas no Brasil, em especial para a segurança dos cidadãos judeus neste País, brasileiros ou não, assegurando-lhes o direito à liberdade e ao culto religioso nas nossas Sinagogas;

b. a realização de Audiência Pública para discussão sobre os “Atos Terroristas” do HAMAS contra Israel, assim como os riscos que nosso País corre com a presença de Organizações Terroristas na Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil e Paraguai)”; e

c. a criação de um Grupo de Estudos para análise e elaboração de propostas, ações e projetos que deem soluções à Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil, no enfrentamento de todas as suas ameaças, inclusive a Terrorista.

Leia Ainda: Exclusivo: Embaixador de Israel, Daniel Zonshine, revela a realidade de Israel em meio à guerra e terrorismo

Proteção as Sinagogas no Brasil

General da reserva e ex-ministro da Saúde do governo Bolsonaro, o agora deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) está preocupado com as sinagogas no Brasil, diante do conflito entre Israel e o Hamas, a mais de 10 mil quilômetros de distância.

Pazuello protocolou um requerimento na Comissão de Segurança Pública da Câmara. Nele, pede que seja enviada uma indicação ao Ministério da Justiça sobre a segurança nas sinagogas.

O parlamentar bolsonarista quer que a pasta inicie um planejamento para preservar a segurança dos templos judaicos no Brasil e, assim, garantir “o direito à liberdade e ao culto religioso nas Sinagogas existentes no território nacional”.

Da Editoria Última Hora Online / ASCOM / Imagem: Redes Sociais

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Por Jornal da República em 21/12/2023
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