Gestão da Saúde em Nova Iguaçu em Chamas: Falhas nos Sistemas e Impasse Salarial Ameaçam Servidores e População

Mudanças Implementadas às Pressas e Falta de Diálogo Geram Caos em Ano Eleitoral

Gestão da Saúde em Nova Iguaçu em Chamas: Falhas nos Sistemas e Impasse Salarial Ameaçam Servidores e População

Nova Iguaçu, RJ - A gestão da Saúde em Nova Iguaçu se transformou em um verdadeiro campo minado para seus servidores e para a população em geral. A implementação precipitada de novos sistemas de registro de ponto, atrelada à mudança na gestão da pasta para Organizações Sociais (OSs), gerou um caos incontrolável, com falhas técnicas que ocasionaram descontos indevidos nos contracheques dos funcionários, mesmo em dias de trabalho comprovado.

Desorganização Sistêmica e Falhas de Comunicação: Uma Bomba-Relógio para os Servidores

A transferência da gestão da Saúde para as OSs, iniciada no início do ano, foi feita de forma desorganizada e sem a devida comunicação com os servidores. O resultado: falhas sistêmicas nos novos sistemas de registro de ponto, que geraram descontos indevidos nos contracheques dos funcionários, causando enorme prejuízo financeiro e insegurança.

Negociações Salariais Empacadas: Desvalorização e Desrespeito aos Profissionais da Saúde

Enquanto os servidores da Saúde se deparam com um sistema falho e descontos indevidos, a Prefeitura de Nova Iguaçu se recusa a negociar um reajuste salarial justo para a categoria. Ao contrário dos demais servidores municipais, que receberam reajuste de 5,26% em abril, os profissionais da Saúde estão sendo desvalorizados e desrespeitados, sem perspectiva de recomposição das perdas inflacionárias.

Ano Eleitoral: População Exige Respostas e Soluções Imediatas

”A situação na Saúde de Nova Iguaçu se torna ainda mais crítica em um ano eleitoral. A população, ciente do sofrimento dos servidores e da ineficiência da gestão municipal, cobra respostas e soluções imediatas das autoridades. A falta de diálogo e a omissão da Prefeitura diante dos problemas geram revolta e indignação, colocando em risco a saúde da população e a credibilidade do governo municipal.”

Por: Arinos Monge

Fonte: Extra/Servidor

 

Por Jornal da República em 05/05/2024
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