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A autoridade da primeira-dama não está sendo questionada publicamente, mas a forma como ela conduz indicações, algumas de ordem pessoal, vem provocando inquietação na cúpula petista e aliados. Pessoas próximas da futura primeira-dama, garantem que ela continuará dando palpite em diversos ministérios e terá interlocução com vários nomes do primeiro escalão.
Recente ao despachar com a equipe de transição no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, a futura primeira-dama Rosângela Silva, espelhou o protagonismo que terá no futuro governo. Além de ser a responsável pela organização da cerimônia de posse, ela vem influenciando na escolha de nomes e na discussão de políticas públicas das futuras pastas da Cultura, Mulheres e Direitos Humanos.
Interferência de Janja preocupa aliados
Já existe interferência da futura primeira-dama quando foi discutida a definição da nova diretoria da Itaipu Binacional, estatal na qual trabalhou por 15 anos.
Mais recente Janja foi a responsável pela indicação do secretário nacional de Cultura do PT, Marcio Tavares, para ser o número dois do Ministério da Cultura. No detalhe, a redação da Tribuna da Imprensa Digital apurou que Tavares ganhou a confiança da futura primeira-dama após os dois se aproximaram durante a organização de atos da campanha eleitoral com a presença de artistas. A cantora Margareth Menezes, escolhida para comandar a pasta, não gostou da interferência, porque tinha outros nomes para organizar a pasta.
Da Editoria/Com: Agência Brasil/Imagem: Redes Sociais
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