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A PAX Aeroportos assumiu nesta sexta-feira (01) a operação do Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. A concessionária já opera o Aeroporto de Campo de Marte, em São Paulo, administrado desde o último dia 15 de agosto.
Localizado na Barra da Tijuca, um dos pontos mais valorizados da cidade, o equipamento é o mais movimentado da concessionária, com mais de 90 mil voos por ano. O maior fluxo fica por conta das operações offshore, com um intenso tráfego de helicópteros indo e voltando das plataformas de petróleo situadas em frente ao litoral do Rio.
O aeroporto tem também uma importante operação da Azul Conecta ligando Jacarepaguá a Congonhas com vários voos por dia.
“Além da aviação executiva, característica que compartilha com Campo de Marte, Jacarepaguá tem uma operação muito especial. Geograficamente, temos uma localização privilegiada para voos às plataformas de petróleo, já que a Bacia de Santos, atualmente a mais produtiva do país, está bem em frente à praia da Barra da Tijuca. Por dia, são mais de 150 voos de grandes helicópteros”, afirma Rogerio Prado, CEO da PAX Aeroportos.
Entre as melhorias que a PAX fará no aeroporto, estão:
– Reformar e melhorar o terminal de passageiros do aeroporto em até seis meses;
– Capacitar o sistema de pistas para operação por aproximação não-precisão, sem restrição, noturna e diurna, de aeronaves código 2B (capazes de decolar em pistas de 800 a 1.200m, ao nível do mar, e envergadura até 24m), habilitando o atendimento de equipamentos maiores;
– Revitalizar o sistema visual indicador de rampa de aproximação do tipo PAPI (Precision Approach Path Indicator) – sistema de luzes que auxilia a aproximação das aeronaves nas cabeceiras das pistas;
A PAX – Responsável pela operação dos contratos de concessão de 30 anos dos aeroportos de Jacarepaguá (RJ) e Campo de Marte (SP), a PAX Aeroportos é controlada a 100% pela XP Asset Management (gestora de recursos de um dos maiores grupos financeiros do Brasil, a XP).
Dedicados à aviação geral, os dois terminais são usados principalmente para voos executivos. No caso de Jacarepaguá, existe uma grande operação offshore, em função das ligações do continente com as plataformas marítimas localizadas nos campos petrolíferos do litoral do Rio de Janeiro.
Por Carlos Ferreira
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