Iracema Fook, Jovem Escritora Brasileira Conquista o Mundo da Literatura com Obras LGBT e Fantasia

Conheça uma talentosa escritora que iniciou sua jornada literária aos 8 anos e já possui três livros ilustrados e intrigantes em seu currículo

  No mundo da literatura contemporânea, Iracema Fook (@irafook), uma jovem escritora brasileira, vem se destacando por sua criatividade, abordando temas LGBT e mergulhando em mundos de fantasia. Com três obras publicadas, ela já atraiu a atenção de leitores e críticos, e seu trabalho promete cativar ainda mais o público no futuro.
Essa autora talentosa manifestou seu amor pela escrita aos 8 anos de idade, ela descobriu sua paixão por contar histórias, marcando o início de uma jornada que a levaria a se tornar uma escritora notável. Em um país onde a profissão de escritor muitas vezes não é valorizada como merecida, ela também trabalha como ilustrada freelancer para sustentar sua paixão pela escrita.
O que torna essa escritora ainda mais impressionante é o fato de que não apenas escreve, mas também ilustra suas próprias obras. Com um dom artístico, ela é capaz de dar vida às suas criações, tornando seus livros verdadeiras obras de arte.

Em seu catálogo de obras, destacam-se três títulos notáveis:

Romance LGBT com Sociedade Poligâmica : Neste livro, a autora explora temas complexos de relacionamentos e identidade de gênero, oferecendo uma perspectiva única sobre a diversidade amorosa.

Livro de Poesias : Os amantes da poesia encontram um refúgio nas palavras líricas e emotivas desta escritora. Seu livro de poesias é um mergulho profundo nas emoções humanas.

Fantasia na Sibéria com Protagonismo LGBT : Um reino baseado na Sibéria, uma princesa bastarda e um sacrifício misterioso são os elementos que compõem este livro intrigante. A autora construiu um mundo rico em detalhes e personagens cativantes.
Conversamos brevemente com a escritora sobre seu processo criativo e suas ambições. Ela apareceu que sempre soube que queria ser escritora e que encontrou inspiração em suas próprias experiências de vida e na necessidade de dar voz a histórias que muitas vezes são negligenciadas.

 

Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Debora Barbosa  
 

Por Jornal da República em 05/09/2023
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