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Preso no Complexo de Gericinó, contraventor passa por monitoramento médico e uso de antidepressivos
30 de outubro de 2024 – 13:13
O contraventor Rogério Andrade, acusado de ser o mandante do assassinato de seu rival Fernando Iggnácio, permanece isolado em uma cela no presídio Bangu 1, Rio de Janeiro, enquanto aguarda transferência para uma unidade federal de segurança máxima. Com monitoramento médico constante, ele iniciou recentemente o uso de antidepressivos e teve sua prisão preventiva decretada após ser capturado durante a Operação Último Ato, que visa combater atividades do crime organizado.
Apontado como chefe de uma organização criminosa, Rogério agora enfrenta uma acusação revisada graças a novas provas que implicam diretamente seu envolvimento no crime contra Iggnácio.
A decisão da 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri do Rio de Janeiro destaca o uso do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), o qual impõe restrições rigorosas, como proibição de contato com visitantes sem autorização judicial. Após audiência de custódia, Andrade foi levado ao presídio de Benfica e depois transferido para o Complexo de Gericinó.
O Ministério Público apresentou provas que indicam o uso de aplicativos criptografados para ordenar a execução de Iggnácio, trazendo à tona o perfil “capitanjacks,” supostamente usado por Rogério para ordenar o homicídio, uma revelação que deu nova vida à acusação.
Com informações de O Globo
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