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As milícias do Rio de Janeiro, que são conhecidas por cobrarem taxas relacionadas a serviços essenciais em diversas regiões do estado, ampliaram suas atividades ao extorquir dinheiro até mesmo da empreiteira encarregada da construção da sede da Defensoria Pública em Santa Cruz, na Zona Oeste da cidade.
Conforme informações do blog do jornalista Octavio Guedes, da GloboNews, a obra da da Defensoria Pública em Santa Cruz foi interrompida após a milícia que controla a região passar a cobrar uma taxa semanal de R$ 6 mil para permitir a continuidade da obra.
A obra pública em questão ocorreu por meio de licitação e contou com a participação da Emop, a Empresa de Obras Públicas do Rio de Janeiro (Emop). O imbróglio foi resolvido após o batalhão da PM da área assegurar o prosseguimento das obras.
O caso ocorreu no ano passado, mas só veio à tona nesta semana.
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