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É caótico o sistema eletrônico do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro.
O problema têm sido reincidente, e há anos os advogados padecem e se justificam para seus clientes, o que não deveria ser necessário diante da máxima do “direito a uma justiça célere”.
Há pouco, diante do descaso da Justiça do Trabalho fluminense a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio de Janeiro, publicou uma nota lacônica denunciando os problemas “que se acumulam e a administração do tribunal dá seguidas demonstrações de incompetência e falta de compromisso público”.
Até o momento desta matéria, existia um comunicado de que o “PJe fora do ar novamente no TRT. Devido a problemas de ordem técnica, o sistema PJe da Justiça do Trabalho permanecerá fora do ar durante todo o dia de hoje, quinta-feira".
Quando foi informado a OAB/RJ que a expectativa é de retorno à normalidade somente na segunda feira (25/7).
O Tribunal ressalvou que “Atos urgentes serão aceitos em papel, mas analisados caso a caso”. Ainda assim o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ), por meio de sua Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (STI), informou que o sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) está apresentando lentidão para os usuários externos.
“A equipe técnica está atuando para solução” - explicam.
O fato é que a situação caótica da Justiça do Trabalho - em que os problemas se acumulam e a administração do tribunal dá seguidas demonstrações de incompetência e falta de compromisso público, já foi alvo de vários atos de atos de protesto em frente à sede do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro.
Em uma das oportunidades o TRT do Rio foi classificado como: “o pior do Brasil”
Da Editoria/TRT1/OABRJ/Imagem: Mídias Sociais
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