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Estudos recentes mostram que pouco mais da metade dos brasileiros se declara leitora de livros, consumindo menos de cinco títulos por ano. Por sua vez, 88% dos exigentes franceses dizem o mesmo, lendo anualmente 21 livros per capita.
É neste universo que brilha uma estrela com sua obra, “Entre Nós e Gravatas”, a autora estréia no mercado literário, navegando num tema informal e interessante, capaz de ir alem do limite da insegurança, e sobrepor as dúvidas e tabus ainda que poucos preconceituosos, que asseveram a liberdade de expressão.
A obra cita novos conceitos, que navegam na superfície da liberdade, trazendo a malicia, ousadia e por que não o amor? Nem sempre o autor revela a pegada literária, para emergir no literário, mas a autora Elda Nunes não será uma mera coadjuvante entre tantos outros, que souberam usar a expressão lingüística e toldar um novo patamar de leitura, onde com certeza a curiosidade se aguça a cada linha.
Minha experiência particular ao cotejar a obra, é de subliminar importância para o arcabouço das idéias e dos inúmeros caminhos, da vida cotidiana marcada quase sempre pela monotonia, algo que preocupa uma multidão silenciosa. (NR).
Da Editoria/Núcleo de Conteúdo Literário/Imagem: Autora
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