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"Olá, Como vai?
Finalmente março terminou e começamos um novo mês de lutas e desafios para transformar o Brasil e o nosso Rio de Janeiro. Quero te contar neste e-mail como foi a nossa semana de trabalho e falar também sobre as peripécias do governador Cláudio Castro.
Estive na Uerj com Lula, participando do encontro organizado pelo Grupo Puebla. Foi lindo ver a universidade lotada de gente que sabe que o Brasil e o RJ precisam de uma virada para voltar para as mãos do povo. É Lula Presidente!
Vocês viram a festança luxuosa, regada a camarão empanado e muita bebida importada, que o governador Cláudio Castro deu para 2 mil pessoas no Jockey Club? Pois é, quanto custou a farra? R$ 1 milhão? Mais do que isso? E quem pagou? Queremos saber, afinal o salário de governador e a suposta vaquinha feita pelos secretários não são suficientes para bancar um evento desse tamanho. Por isso pedimos que o Ministério Público do RJ investigue quem pagou a festa do governador.
E hoje (1º), teremos o ato de filiação coletiva ao PSB do RJ. Tem muita gente boa fazendo coisas boas e que está disposta a trabalhar para melhorar a vida das famílias. Vamos somar forças, virar a página e escrever uma nova história para o RJ.
Venha participar comigo! O encontro acontece na Sede do PSB, na Rua Sete de Setembro, nº 99, 11º andar, e começa às 18h.
Conto com você para virarmos o jogo no RJ e no Brasil! Vamos juntos!
Um abraço,
Marcelo Freixo!"
Governador arcou despesas?
Freixo ainda aponta que Castro pode ter violado a Lei de Improbidade Administrativa (nº 8.429/1992) e o Código de Alta Administração Estadual do Rio, que proíbe, dentre outros, o agente público de "receber salário ou qualquer outra remuneração de fonte privada em desacordo com a lei".
"O salário de governador e a suposta vaquinha feita pelos secretários não são suficientes para pagar uma festa no Jockey Club para 2 mil pessoas e regada a camarão empanado e bebidas importadas. Quem custou essa festa? R$ 1 milhão? Quem bancou a farra? Como o governador Cláudio Castro não explica quem pagou, nós acionamos o Ministério Público. O povo do Rio de Janeiro, que tem sofrido tanto para sobreviver nessa crise, tem o direito de saber", Freixo disse ao UOL.
De acordo com O Globo, oficialmente, nenhum artista cobrou cachê para participar do evento e secretários estaduais teriam feito uma "vaquinha em gratidão ao governador",
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