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Um Suplente de deputado estadual aliado ao Palácio Guanabara, um político veterano, foi surpreendido com a ligação vinda da vice-governadoria. Muito simpática, a moça disse estar fazendo uma pesquisa. Entre as perguntas “em que o vice-governador Thiago Pampolha (União) poderia ajudar o interlocutor? Quais eram as suas demandas, políticas ou administrativas?” E concluiu perguntando se ele poderia indicar nomes e telefones de líderes comunitários, políticos ou religiosos (de qualquer credo, enfatizou) que pudessem ser adicionados ao mailing de Pampolha.
O vice eleito em 2022 sempre contou com a possibilidade de assumir o estado quando o titular Cláudio Castro (PL) deixar o cargo para disputar uma vaga no Congresso em 2026. Agora ele também embarcou no projeto de, uma vez na cadeira, ser o candidato governista a continuar nela.
Para mostrar que não está para brincadeira, no dia 8 de fevereiro o MDB fará um grande ato de filiação do Vice-Governador que trocou o União Brasil pelo MDB de Washington Reis. A mudança ocorrerá por divergências com o atual comando partidário, que lhe tem negado espaço nas decisões relativas às eleições municipais deste ano.
O convite para filiação ao MDB veio de dois dos principais líderes nacionais da sigla: o presidente Baleia Rossi e o governador do Pará, Helder Barbalho.
Thiago Pampolha, atualmente vice-governador do Rio de Janeiro, começou a se preparar para sua campanha ao governo em 2026. Suas atividades políticas se intensificaram, com estratégias para construir apoios e obter contatos de diversos líderes comunitários, políticos e religiosos. Esta medida indica a sua séria intenção de concorrer ao cargo de governador quando o atual governador, Cláudio Castro, potencialmente deixar o cargo para concorrer a uma cadeira no Congresso em 2026.
Além disso, tem havido discussões e propostas de alinhamento político no Rio para as eleições de 2026. Notavelmente, Washington Quaquá, uma figura política proeminente, propôs uma chapa com Eduardo Paes como candidato a governador e Thiago Pampolha como seu vice, enquanto Cláudio Castro e Fabiano Horta concorreriam a cargos no Senado. Esta proposta é vista como uma estratégia para unir forças políticas significativas no Rio de Janeiro.
A carreira política de Thiago Pampolha inclui sua gestão como deputado estadual, onde presidiu a Comissão de Defesa Ambiental e esteve envolvido em diversas comissões e comissões investigativas da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). Foi também Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade antes de ser eleito vice-governador em 2022.
Estes desenvolvimentos sugerem que Pampolha está a posicionar-se como um pré-candidato político significativo nas próximas eleições estaduais, com apoio substancial e alianças estratégicas moldando o seu caminho rumo ao governo em 2026.
Logo, porém, é o bom o menino, tomar banho de sal, para tirar os maus olhados, pois serão 2 anos de muito chute na canela, sem falar dos líderes dos partidos de oposição de praxe, mas principalmente de amigos do União e do PL enciumados.
Com informações da Coluna da Berenice Seara
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