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A preocupação com a defesa do meio ambiente é, a cada dia, mais abrangente e envolve diversos setores da sociedade. A economia de água, o uso consciente de materiais como o plástico, o estímulo à utilização de combustíveis e energia limpos e os tetos e paredes verdes em edifícios são exemplos de atitudes voltadas para a preservação.
Temas desse cunho sempre estão no radar de discussões relacionadas ao Dia Mundial do Meio Ambiente, mas não avançam frente a inércia do poder público.
O paisagista, ao lidar com áreas verdes, interfere diretamente no meio ambiente e na qualidade de vida. “Nessa área, há uma valorização crescente de soluções adequadas a este novo cenário voltado a questões de impacto ambiental”, afirma Anselmo de Castro, docente da área de paisagismo e jardinagem do Senac São Paulo.
Lideranças lutam para assegurar a qualidade de vida
Segundo o especialista, um bom desenho de paisagem, escolha de vegetação nativas, respeito à hidrologia local, baixo consumo energético, boa irrigação de jardins, uso de materiais reciclados e adubação orgânica são medidas às quais o profissional deve estar atento.
Outro ponto importante destacado por ele diz respeito à qualidade de vida. “As pessoas, quando estão em ambientes com vegetação, como jardins, diminuem o nível de estresse. Também há um estímulo à criatividade e à disposição física, além da promoção da interação social”, observa.
Da Editoria/EL PAIS/Imagem: youtube
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