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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, atual presidente do setor feminino do Partido Liberal (PL), conseguiu escapar do indiciamento no inquérito das joias sauditas, mesmo tendo sido investigada e citada durante a apuração do caso pela Polícia Federal (PF). Enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e mais 10 pessoas foram indiciados pelos crimes de apropriação de bem público, lavagem de dinheiro e associação criminosa, Michelle saiu ilesa.
Como diria o ditado popular, "nem tudo que reluz é ouro", e parece que as joias sauditas não brilharam o suficiente para incriminar a ex-primeira-dama. Apesar de uma servidora do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência ter declarado à PF que Michelle havia recebido pessoalmente e em mãos um dos kits de joias enviados pelo governo da Arábia Saudita, os investigadores não conseguiram reunir provas de que ela tinha conhecimento, autorizou ou foi conivente com a operação ilegal.
Mas não pense que Michelle está completamente fora de perigo. Como diria o apresentador Silvio Santos, "quem sabe, sabe, quem não sabe, ensina". E a ex-primeira-dama ainda é alvo de outra investigação que apura o uso irregular do cartão corporativo da Presidência da República. Resta saber se os extratos e outros documentos poderão complicar a vida dela no futuro.
Enquanto isso, Bolsonaro e sua trupe terão que enfrentar as consequências de suas ações. Entre os indiciados estão o ex-ministro Bento Albuquerque, o ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) Fabio Wajngarten, que também é advogado de Bolsonaro, e até mesmo o pai de Mauro Cid, o general Mauro Cesar Lourena Cid. Como diria o sábio Chacrinha, "quem não deve não teme", mas parece que esse não é o caso desse grupo.
Michelle, por sua vez, segue com seus planos políticos. Cotada para disputar o Senado Federal pelo Distrito Federal em 2026, ela também tem sido incluída em pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, mesmo com o marido e o partido rechaçando essa possibilidade. Como diria o poeta Cazuza, "o tempo não para", e só o futuro dirá se as investigações trarão novos capítulos para essa história digna de um roteiro de Hollywood.
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