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Os profissionais de educação mobilizados em massa com quase 2 mil pessoas, manifestaram em ato público na Av. Nilo Pessanha em frente a ALERJ, com pauta de reinvindicações que atraiu para discurso no Carro de som dos deputados: Professor Josemar (PSol), Carlos Minc (PSB) e Dani Balbi (PCdoB), primeira mulher trans eleita na ALERJ, que também é professora universitária.
Em assembleia os profissionais da educação do estado do Rio de Janeiro, aprovaram por grande maioria a continuação da greve da categoria.
As pautas de reivindicações dos professores e funcionários são: pagamento do piso nacional com reajuste correspondente a todos os servidores das carreiras da educação pública estadual; A renovogação do Novo Ensino Médio e mais investimento público na educação.
Notícias veiculadas nos jornais à noite na véspera do início da greve foi para enganar e desmobilizar a categoria ao informar que os problemas dos professores do estado já estariam resolvidos porque o governo iria pagar o piso salarial.
O estado de greve perdura desde 22 de março, após decisão em ato no dia 18 de abril e a participação na Greve Nacional da Educação no dia 26 de abril, as expectativas eram grandes para que finalmente se deflagrasse a greve, que foi aprovada no dia 11 e iniciada no dia 17 de maio.
Conforme o Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação), o Rio de Janeiro é o 2° estado mais rico do país e também é o que paga os piores salários aos profissionais da educação. A proposta nacional é de pagar R$ 4.420,36 (40 h), o estado do Rio de Janeiro paga apenas R$ 2.125,68, para função que exige nível superior.
Enquanto a coisa não resolve, continua a greve da educação do estado do RJ, e mais uma vez quem perde é o povo.
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