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Cada vez mais estamos observando os insucessos em diversas Organizações e nos Negocios. Apresentam, como motivo principal, a falta, ou incompetência, de gestão. Esta colocação é bem antiga tendo sido despertada para evoluções no Brasil no final da decada de 60 e valorizada nos primeiros anos de 1970. Depois foi revitalizada na decada de 90.
Um dos axiomas, erroneamente preconizados por alguns Gestores, é acreditar que os resultados são alcançados através apenas das pessoas. E para tanto, não precisar conduzir a gestão centrada nas funções administrativas de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.
O sucesso na Organização publica ou privada ou do terceiro setor deve-se ao acreditar que a Administração dela possui dois viés: o humanicista e o mecanicista. Estes viés, necessária e obrigatóriamente, tem que ser exercidos “em paralelo”. E integrados. Não existe um mais importante do que o outro.
Sem a valorização, conhecimento e competência na aplicação das funções administrativas, no dia a dia, não se consegue obter o maximo desempenho nas técnicas, metodologias e ferramantes que movimentam uma Organização e a conduzem ao futuro desejado.
A falta desta visão configura uma miopia, em “estado bem avançado”. Traduzindo: Gestor não capacitado para exercer gestão. As miopias conduzem o Gestor a ter uma visão destorcida, irreal, de sua Organização. E as “desculpas” caem sempre na “falta de tempo”.Uma das causas principais da incompetencia é a incapacidade para administrar o próprio tempo.
Prof. Adm. Paulo RobertoS. Falcão
Consultor de Administração - Gestão Organizacional e de Recursos Humanos - Desenvolvimento. Produtividade. Governança.
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