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Sem objetivos gorvenamentais é escancarada campanha eleitoral antecipada e abuso de poder econômico, conforme conhecida lei, com farta jurisprudencia dos tribunais.
Levantamento com base na Lei de Acesso à Informação inclui gastos dos estados e com cartão do governo federal.
Os eventos serviram como palco para os arroubos autoritários de Bolsonaro, que buscou uma demonstração de força em meio à queda de popularidade impulsionada pelo avanço da inflação e pela exposição do governo federal na CPI da Covid.
Nessas ocasiões, o presidente reforçou, por exemplo, que não aceitará os resultados das eleições de 2022 caso seja derrotado. Aproveitou, ainda, para atacar governadores e ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e do STF (Supremo Tribunal Federal).
Fonte Uol. G1 e Poder 360
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