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"Eu amo Búzios!
Estamos escrevendo um importante capítulo da história da nossa cidade.
Vamos virar a página das notícias ruins e fazer com que Búzios ocupe seu lugar de destaque positivo no estado, na nação e na mídia.
#gratidão por todos que compareceram em nosso grande encontro. #EuAmoBúzios #encontro #Búzios" afirmou o pré-candidato.
João Carrilho, é um jovem político que começou sua carreira como vereador aos 19 anos na cidade de Búzios, está determinado a transformar o destino de sua amada cidade.
Sua trajetória incluiu a presidência da Câmara Municipal, cargos de destaque no governo estadual, e agora ele está se lançando como pré-candidato à prefeitura. Em uma entrevista exclusiva, ele compartilhou sua experiência e visões para o futuro.
Carrilho, que se apaixonou pela gestão pública enquanto era presidente da Câmara Municipal, entende a importância de fazer mais com menos, especialmente em uma cidade como Búzios, que enfrentou desafios financeiros no passado.
Ele destaca que, durante sua gestão na câmara, aprendeu a importância da responsabilidade orçamentária e do que é possível realizar para melhorar a vida das pessoas com recursos limitados.
Sua jornada o levou a se tornar Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia, onde ele enfrentou desafios na área educacional.
Carrilho também foi Presidente e com sua equipe transformaram a Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC), expandindo a educação profissionalizante por todo o estado, reformando escolas e investindo em tecnologia educacional. Ele enfatiza que seu compromisso com a educação é uma parte fundamental de sua plataforma política. Atualmente
Falando sobre sua cidade natal, Búzios, Carrilho expressou sua preocupação com a gestão atual. Apesar do aumento significativo no orçamento, ele observa que a população não está colhendo os benefícios.
Ele ressalta que outros prefeitos anteriores deixaram legados positivos em 24 anos, enquanto a gestão atual parece não cumprir suas promessas e não atender às necessidades da população.
Carrilho enfatiza que Búzios não deve ser apenas um destino turístico de renome, mas também um lugar onde os moradores locais tenham qualidade de vida. Ele critica a atual administração por gastar recursos em shows e terceirizações em vez de priorizar a saúde, a educação e o bem-estar da comunidade.
Atualmente Joãozinho, como é conhecido na sua cidade, Preside a Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CECIERJ), levando educação aos rincões do Estado.
O pré-candidato João Carrilho, deixa claro que está comprometido em mudar essa realidade. Ele anunciou sua pré-candidatura para as próximas eleições e promete trazer uma gestão mais humana e focada nas necessidades do povo de Búzios.
Ele enfatiza que sua experiência e paixão pela gestão pública, aliadas ao aprendizado adquirido durante sua jornada política, serão os pilares de sua campanha.
À medida que as eleições de 2024 se aproximam, Carrilho promete usar seu lema de "fazer mais com mais" para revitalizar Búzios e garantir que a cidade atenda às expectativas de seus cidadãos, proporcionando uma qualidade de vida digna para todos.
A população de Búzios e todo o estado do Rio de Janeiro podem esperar um candidato comprometido em fazer a diferença e trazer mudanças positivas para a cidade e a região. João Carrilho está determinado a tornar sua visão uma realidade e garantir que Búzios seja uma cidade onde todos possam prosperar.
Entenda o caso Leia
Eleição Suplementar em Armação dos Búzios é Agendada após Cassação do Prefeito e Vice
Com prefeito cassado, Búzios pode ter duas eleições para prefeito este ano; entenda
Prefeito da cidade foi tirado do cargo pela Justiça Eleitoral por abuso de poder econômico na eleição de 2020
Alexandre Martins, prefeito de Búzios, condenado por compra votos, planeja lançar sua esposa como candidata Reprodução/Instagram
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou, na quinta-feira (1º), a cassação da chapa do prefeito de Armação de Búzios (RJ), Alexandre Martins (Republicanos).
Com isso, uma nova eleição deverá ser realizada na cidade do litoral fluminense antes mesma do pleito que irá definir quem comandará a prefeitura entre 2025 e 2028.
A data da eleição suplementar ainda não foi definida. Já a eleição do calendário tradicional acontecerá em 6 de outubro.
Por que o prefeito foi cassado?
Martins foi afastado do cargo pela Justiça Eleitoral por abuso de poder econômico na última eleição municipal.
O prefeito foi beneficiado de uma suposta compra de votos, realizada na data do pleito, em 15 de novembro de 2020.
A ministra relatora do caso no TSE, Isabel Gallotti, disse que a gravidade dos fatos foi “comprovada pelas circunstâncias do flagrante efetuado, com o grande valor em espécie apreendido no dia do pleito, perto de local de votação, junto com material de campanha e planilha discriminando despesas expressivas derivadas de atividades ilícitas”.
O TSE confirmou decisão, de setembro de 2022, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), que já havia cassado o mandato de Martins e do vice-prefeito, Miguel Pereira de Souza (Republicanos).
Apenas Martins ficou inelegível por causa da decisão. O TSE ordenou, então, a realização de uma nova eleição e o afastamento imediato do prefeito.
Por que a cidade pode ter duas eleições no mesmo ano?
Quando o tribunal reconhece gravidade suficiente para macular o processo eleitoral, os votos obtidos pelo candidato são anulados pela Justiça Eleitoral, explica Angela Cignachi, especialista em direito eleitoral, advogada e sócia da Demarest Advogados. Por causa da anulação dos votos, é preciso que um novo pleito seja realizado.
“O poder econômico não pode ser utilizado de forma abusiva, sob pena de afetar a legitimidade e normalidade da eleição”, diz Cignachi.
Na época da eleição, motivado por denúncia anônima, policiais militares apreenderam R$ 6,2 mil em espécie e material de propaganda do então candidato Alexandre Martins.
A quantia e o material de campanha foram encontrados no veículo do coordenador da campanha da chapa majoritária do partido Republicanos, Anderson Neves Machado.
Também foi encontrada uma anotação de gastos com pagamento de colaboradores e eventuais benefícios a eleitores, como cesta básica, limpeza de fossa, além de lista com descrição do que seria o destino do dinheiro, inclusive com a anotação “boca de urna”.
A planilha discriminava quantias destinadas à compra de votos no dia da eleição, com valor unitário de R$ 150 e gasto total de R$ 22,5 mil.
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Por Ralph Lichotti
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