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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) participou, nesta terça-feira (18/06), no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, de uma audiência de conciliação para discutir o cumprimento das determinações do ministro-relator Edson Fachin com relação à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635. Esta ação tem como objetivo reduzir a letalidade policial no Estado do Rio de Janeiro.
Participação e Propostas do MPRJ
Estiveram presentes no encontro os promotores de Justiça Tiago Veras, coordenador do Grupo Temático Temporário (GTT) – Operações Policiais (ADPF 635-STF), e Victor Miceli, assistente do GTT. Eles reiteraram os termos da petição encaminhada na última sexta-feira pelo procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, ao STF. Entre as sugestões apresentadas estão:
Avanços e Discussões
Tiago Veras destacou a produtividade da audiência, mencionando avanços na busca de consenso em alguns aspectos. O MPRJ apresentou sugestões para modulação e adequação de medidas à realidade do Estado, incluindo:
Papel do Ministério Público
Como titular da ação penal, o Ministério Público, única instituição que detém expressamente na Constituição Federal a função institucional de exercer o controle externo da atividade policial, tem procurado colaborar na construção conjunta de aperfeiçoamento de políticas públicas relacionadas à segurança pública. Isso inclui os temas discutidos na ADPF 635.
Participantes da Audiência
Além dos representantes do MPRJ, a audiência contou com a presença de:
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