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O conflito entre Israel e Palestina já dura décadas. Em sua forma moderna, remonta a 1947, quando as Nações Unidas propuseram a criação de dois Estados, um judeu e um árabe na Palestina.
Em meio a diversos impasses sobre os territórios, em 1948 veio a guerra dos seis dias, que mudou o cenário na região. Israel tomou a força a Cisjordânia e Jerusalém Orientatal, bem como a Faixa de Gaza. A época 500 mil palestinos fugiram.
A resolução do conflito, é a criação de um Estado Palestino que reconheça o Estado de Israel e possam coexistir em paz.
Longe de mim que por natureza e convicção sou um humanista, relativizar qualquer ataque que possa colocar em risco a sociedade civil, seja em qualquer território tem o meu veemente repúdio. Mas a política de ultra direita do Primeiro Ministro de Israel Netanyahu somada ao radicalismo do Hamas, em nada contribuíram para a construção de uma solução de paz para este absurdo conflito.
O que me causa espécie diante do que vem acontecendo, é a narrativa do mundo ocidental em relação aos últimos acontecimentos. Como se a barbárie tivesse só de um lado, se quisermos de fato construir a paz, devemos com toda isenção observar os argumentos de ambos os lados. Não é possível que este território "santo" esteja impregnado ao ponto que não se consiga construir um consenso na busca pela paz.
Árabes e Judeus antes de qualquer coisa são seres humanos, que Alá e Moisés possam iluminar seus fiéis ao caminho da civilidade e da humanidade.
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