Nova era nuclear entre China e Rússia tira EUA da ‘zona de conforto’ e faz Biden ‘balançar’

(Foto: Sputnik / Sergei Karpukhin)

Nova era nuclear entre China e Rússia tira EUA da ‘zona de conforto’ e faz Biden ‘balançar’

A cooperação entre a China e a Rússia não é novidade, contudo, está decolando para "voos mais altos" mais rápido do que os americanos imaginavam.

Desta vez, a cooperação entre os dois países chegou à esfera nuclear, criando uma nova era no setor e, consequentemente, tirando definitivamente os EUA da “zona de conforto”.

Isso, e diversos outros fatos que a administração define como “ameaças”, está fazendo a administração Biden “balançar” e perder o sono, já que o domínio americano está em jogo.

De acordo com a Bloomberg, um conselheiro de alto escalão da administração Biden vem alertando o país sobre a nova era nuclear e a ascensão de outros países, bem como o fim do “imperialismo” americano, que antes fazia de outros países seu quintal.

Como todos sabem, os EUA não poupam esforços em fazer com que o mundo siga suas ordens e desejos, contudo, em diversas áreas e setores já foram superados pela China.

Além disso, a movimentação da China e da Rússia está tornando o mundo multipolar, fazendo com que outros países “abram os olhos” e vejam que é possível avançar sem serem controlados pelas vontades norte-americanas.

Pranay Vaddi, diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, destacou recentemente que “o mundo está entrando em um período diferente e, sendo assim, é preciso realizar alguns experimentos”.

Outro fato que preocupa os norte-americanos é que, mesmo aplicando sanções e restrições àqueles países que negam ser controlados por Washington, os resultados não estão sendo aqueles que eram esperados.

Como é o caso da Rússia, China e Irã, que, mesmo sendo alvos dos EUA, estão conseguindo avançar e inclusive superar os americanos, tanto na área nuclear, quanto comercial, tecnológica e outras.

É certo que tudo o que “ameace” o governo “humanitário” e controlador dos EUA é motivo de preocupação e considerado um alvo por Washington, que, por sinal, não está acostumado a um mundo multipolar, sem sua “zona de conforto”.

?? FONTESputnik

 

 

Por Jornal da República em 09/05/2023
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