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Em um cenário digno de novela política, Washington Quaquá, o autoproclamado defensor da esquerda, mostrou mais uma vez que sua lealdade partidária é tão confiável quanto previsão do tempo em dia de carnaval. Num movimento que deixaria até mesmo Maquiavel de queixo caído, o prefeito de Maricá provou que, quando se trata de se manter no poder, ideologia é apenas um detalhe inconveniente.
Mas atenção, porque aqui a coisa fica mais confusa que letra de funk proibidão: tem gente dizendo que esse amor todo entre Quaquá e o pessoal bolsonarista do PL já vem de outros carnavais! Será que o nosso amigo petista tá fazendo jogo duplo? Como diria minha vovó: "Em política, quando a esmola é demais, o santo desconfia!"
Fontes bem informadas revelaram que a vitória de Quaquá nas eleições de 2024 em Maricá foi fruto de um acordo mais sujo que chão de camarote pós-desfile. O suposto petista ferrenho teria feito um pacto com ninguém menos que a família Delaroli, conhecida por sua ligação com o PL, partido que está mais à direita que puxadinho de arquibancada.
O acordo era simples e eficaz: a família Delaroli impediria que o vereador Netuno, disputasse as eleições (Netuno era o favorito para destronar o PT em Maricá). Em troca, Quaquá garantiria sua fatia do bolo político para os Delaroli retirando a candidatura de sua ex-esposa em Itaboraí. É como trocar a letra do samba-enredo na véspera do desfile - um movimento ousado e potencialmente desastroso.
Este episódio é apenas a ponta do iceberg de uma série de alianças questionáveis feitas por Quaquá. O político, que gosta de se apresentar vermelho como um carro alegórico da Salgueiro, na verdade tem mais cores que a ala das baianas. Seus acordos com figuras ligadas ao PL são mais frequentes que virada de bateria em desfile, quem não se lembra da foto e carícias com Pazuello, ou seus votos a favor de Nikolas e Zambelli na comissão de ética.
#PetistaDeAraque
Mas Quaquá goza por aí que é petista roxo! Mas pelo visto, ele tá mais pra camaleão político! O cara montou um camarote que virou a verdadeira Arca de Noé da política fluminense. Era petista dançando com bolsonarista, deputado federal de direita sambando com prefeito de esquerda e vice-versa ... Uma mistura mais maluca que receita de feijoada com leite condensado!
E não pense você que foi só conversa mole, não! O negócio foi sério, com direito a selfie e tudo! Quaquá e Marcelo Delaroli, por exemplo, que antes eram como água e óleo, agora tão mais unidos que feijão e arroz! Parece que o samba tem mesmo o poder de unir as pessoas, hein?
Ao menos no camarote de Quaquá na Sapucaí, petistas e bolsonaristas conviviam em harmonia, numa cena tão surreal quanto ver um jurado dando nota 10 para uma escola que esqueceu metade das fantasias no barracão.
Enquanto isso, militantes de esquerda que confiaram em Quaquá se sentem como foliões que compraram abadá falsificado: enganados e sem lugar na festa. A pergunta que fica é: até quando Quaquá conseguirá manter essa fantasia de petista convicto?
Como diria o sábio do bar da esquina: "Em política, quando a esmola é demais, o eleitor desconfia". E no caso de Quaquá, a esmola não é só demais, é um verdadeiro desfile de escola de samba fora de época.
Resta saber se os eleitores de Maricá e os verdadeiros militantes de esquerda vão continuar caindo nesse samba do crioulo doido ou se finalmente vão perceber que, por trás da máscara vermelha, há um político que muda de cor mais rápido que asa de beija-flor, e pelo visto o 'Neguinho' antes de se aposentar também ganhou um cachê alto para divulgar o Camarote de Quaquá.
E pra fechar com chave de ouro, adivinha quem apareceu pra sambar? O neto de Fidel Castro em pessoa! É meus amigos, parece que a revolução agora é na avenida! O cara tentou cantar o samba-enredo em portunhol, numa cena digna de novela mexicana!
No fim das contas, Quaquá prova que na política brasileira, às vezes, o carnaval dura o ano inteiro. Só que nesse caso, quem sai de ressaca é o eleitor.
E lembrem-se, pessoal: na política, como na vida, às vezes é preciso dar uma de João sem braço pra não sair de mãos abanando! Até a próxima, e que o samba esteja com vocês!
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