O Estado do Rio pode ganhar primeiro Consórcio Internacional de tecnologia Verde das Américas

O Estado do Rio pode ganhar primeiro Consórcio Internacional de tecnologia Verde das Américas

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-26), realizada no final do ano passado, expôs grandes problemas enfrentados pelas nações no que diz respeito ao meio ambiente e à crise climática.

A urgência em agir, promovendo ações e políticas públicas, ficou evidenciada no discurso de nações, instituições e organizações que debatem a ameaça à sobrevivência humana em escala global. A Emergência climática está aumentando no Brasil e em todo Planeta, as evidências estão por toda parte.

 

Segundo Júlio Ferreira, presidente da Brazil US Business Connect, que vive no Texas, é possível mudar a realidade de qualquer cidade e/ou Estado no Brasil para a capital da Tecnologia Verde”.

“Há investidores americanos dispostos a trazer para o Brasil o que há de mais moderno, em referências mundiais de inovações, em Tecnologia Verde e Zero Carbono. Universidades americanas e empresas dos mais diversos segmentos já entenderam a necessidade de se investir no meio ambiente e estão dispostas a abrir para o diálogo sobre uma nova economia global sustentável e moderna. Sem dúvidas, o momento é agora, há vontade internacional e condições para concretizarmos esse projeto Green Tech para o Estado do Rio se houver VONTADE POLITICA LOCAL, explicou Júlio Ferreira.  

Nesse sentido O Estado do Rio assinou a Carta de Compromisso do Programa Cidades Sustentáveis, aderindo à Estratégia ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Entre as vantagens por Júlio Ferreira, está a melhoria da infraestrutura sanitária das cidades do Estado do Rio, possibilitando aos cidadãos melhorar a sua qualidade de vida. “São muitos os benefícios para o RJ, o Green-tech center das Américas ficara  no importante eixo industrial do médio vale do Paraíba Fluminense, Volta Redonda.

Posso citar que irá gerar mais empregos qualificados, desenvolvimento de uma parceria de cooperação científica internacional, aproximação do Brasil com os Estados Unidos em projetos estratégicos para o meio ambiente, a busca de soluções sustentáveis e eco-friendlys para os graves problemas de saneamento, resíduos sólidos e de preservação das águas, solo e bio-diversidade. Cito alguns apenas, mas são centenas de soluções para melhorar a qualidade de vida de todo o Brasil e de todo o vale do Paraíba explicou Júlio.

 

Para que o projeto seja concretizado, Júlio Ferreira está no Brasil para costurar alianças com entidades como FIRJAN, BNDES, Fundação Bradesco, COALIZÃO RIO, Golf Club Barra-FSFA, Natura, JBS, CDL’s, Aciap’s, sindicatos, governos municipais, estadual e empresas Setor Privado.

“Vim para o Brasil  com a missão de fazer acontecer esse Green Tech Center, de convencer todos o quanto antes possível que o projeto trará vantagens políticas e estratégicas para todo o Brasil e  Estados. Há uma boa sinalização dos investidores dos Estados Unidos em fazer desse Green Tech Center uma grande realidade entre as três Américas e, para tal, precisamos nos organizar, nos unirmos melhor, trazer o poder público com sua vontade política para construir em parceria um super projeto internacional.

"Acredito que todos já entenderam que há um novo paradigma global e não há outro caminho a seguir. O Brasil precisa liderar o mundo na transição de uma economia suja para uma economia limpa e sustentável. A força da inteligência de nossas universidades e a capacidade de investimento do nosso setor privado podem conduzir essas mudanças, se houver o mínimo de vontade política do setor público. Existe luz no fim do túnel e ela passa pela formação de um grande pacto nacional Green Tech por uma nova economia limpa, robusta e moderna”, finalizou Júlio Ferreira.

 

Por Jornal da República em 24/03/2023
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