O lado inverso

O lado inverso

A pandemia está tirando vidas, dizimando empregos, fechando portas. Um caos. O agronegócio continua em marcha colhendo amplos resultados. Cito sempre exemplos de vanguarda onde se aplicam o que há de melhor em aprimoramento.  No DF, a produção de grãos da Fazenda Santa Puita foi recorde. Agora, o confinamento de elite ganhou força na propriedade. No interior de Minas Gerais, mais recordes.  

A Cooperativa Agropecuária Boa Esperança (CAPEBE) superou expectativas na produção de lácteos mais uma vez. O foco agora é exportação de toda sua linha de produção. Mais empregos em vista. Outro setor mineiro em expansão é a produção da Friesp Alimentos, cuja excelência da produção de carne virou mania aqui e lá fora. Mais exportação batendo na porta e aumento de empregos.  

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Nessa concepção de que crise se vence com criatividade, o Mato Grosso do Sul carimbou posição de prestígio na geração de vagas de trabalho em plena pandemia. Campo Grande, sua capital, oferta diariamente inúmeras vagas de trabalho em diversos setores. É sinal de que a economia não se resguardou em isolamento. Ela avançou no momento de dificuldades. Saiu na frente para beber água limpa. Os gestores sabem o que fazem e deram respostas positivas ao mercado interno e externo.  

A Funtrab do Mato Grosso do Sul e a Funsat de Campo Grande deram uma aula de competência e criatividade em hora adversa. Os exemplos dados não são os únicos. Muitas cidades brasileiras possuem excelentes empresas com condições de darem empregos, ofertantes que são. É só sinalizarem que os resultados começam fazer fila e baterem na porta. A criatividade faz virar o jogo. A competência dá a vitória. 

Foto: Reprodução/Internet.

 João Carlos da Silva, articulista e consultor. 

 

 

 

*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Tribuna da Imprensa Digital e é de total responsabilidade de seus idealizadores. 

Por Jornal da República em 30/04/2021
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