O que está acontecendo com o PT no Rio de Janeiro?

Foto: Deputado federal Lindbergh Farias, com Tarcísio Motta (PSOL)

Movimentações políticas e alianças inusitadas marcam o cenário atual do PT sem direção

O Partido dos Trabalhadores (PT) no estado do Rio de Janeiro está passando por um período de intensas movimentações políticas e alianças que têm surpreendido tanto os eleitores quanto os analistas políticos. Vamos detalhar os principais acontecimentos recentes:

1. PT querendo apoiar PL em Tanguá?

Em Tanguá, o PT está considerando apoiar o Partido Liberal (PL), uma aliança que pode parecer inusitada, dado o histórico de divergências entre os dois partidos. Essa possível aliança está sendo vista como uma estratégia para fortalecer a presença do PT na região e garantir maior influência nas próximas eleições.

Deputado do PT Renato Machado apoia ex-prefeito do PP

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2. Bolsonarista ligado ao ex-ministro da Saúde de Temer e ao ex-líder do governo Bolsonaro é secretário de Trabalho de Maricá?

Em Maricá, um bolsonarista com ligações ao ex-ministro da Saúde do governo Temer e ao ex-líder do governo Bolsonaro foi nomeado secretário de Trabalho. Essa nomeação gerou controvérsia, especialmente entre os membros do PT, que tradicionalmente se opõem às políticas bolsonaristas. 

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3. Lindbergh abre dissidência no RJ para apoiar Professor Tarcísio do PSOL?

O ex-senador e deputado Lindbergh Farias, uma figura proeminente do PT, abriu uma dissidência no Rio de Janeiro ao declarar seu apoio ao Professor Tarcísio, do PSOL. Essa decisão reflete uma aproximação entre o PT e o PSOL, partidos que compartilham muitas pautas progressistas, mas que nem sempre atuam em conjunto.

A dissidência de Lindbergh pode indicar uma nova estratégia de alianças para segundo o Deputado fortalecer a esquerda no estado.

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4. Quaquá abandona Dimas em São Gonçalo e abre dissidência em Niterói?

Washington Quaquá, ex-prefeito de Maricá e uma das lideranças do PT no estado, decidiu abandonar o apoio a Dimas Gadelha em São Gonçalo e abrir uma dissidência em Niterói, apoiando deputada do Psol Talíria , desrespeitando o PT Municipal que apoia Rodrigo Neves do PDT.

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5. PT de Queimados fica com União Brasil do Bolsonarista Canella e abandona Max, do PDT?

Em Queimados, o PT decidiu apoiar o União Brasil, abandonando o apoio a Max Lemos, do PDT. Essa mudança de aliança é mais um exemplo das movimentações estranhas do PT que abre palanque para Bolsonaro em 2026.

Já em Belford Roxo Quaquá ensaia apoio a Canella, outro Bolsonarista Roxo, enquanto Lula e Lindberg apoiam Matheus do Waguinho.

6. PT Nilópolis e de Araruama querem subir no palanque de Bolsonaro?

Candidatura do PT com Sergio Sessim está sendo montada para ser vice do bolsonarismo em Nilópolis.

 

Já em Araruama dirigentes petistas caminham ao lado da Bolsonarisra Penha Bernardes. O PT deixou o governo da Lívia de Chiquinho para entrar na campanha do PL  e em Saquarema o PT deve apoiar a reeleição da Manuela Peres, do PL

7. Quaquá, desrespeita decisão do PT Carioca e diz apoiar Paes sem vice do PT?

PT pleiteia a vaga de candidato a vice-prefeito na chapa de Paes, apresentando dois companheiros com experiência: Adilson Pires, que teve seis mandatos de vereador na cidade do Rio de Janeiro, foi líder do governo e vice-prefeito da cidade do Rio na gestão Eduardo Paes; e André Ceciliano, quatro vezes deputado estadual, presidente da ALERJ e Secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Porém, o 'patrão' do Presidente Estadual do PT João Mauricio, Deputado Quaquá visando desgastar e enfraquecer a decisão do PT Carioca e o pedido de Lula, afirma que o apoio a Paes será dado de qualquer jeito, abrindo mão da disputa da Vice-prefeitura.

Nota Oficial do PT Carioca: Adilson Pires e André Ceciliano são os nomes do PT para vice de Paes

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150 Associações de Favelas pedem Ceciliano como vice-prefeito de Paes e dirigentes falam em plano B de Ceciliano (PT) e Martha Rocha (PDT) na vice

 

Com a palavra, João Maurício, presidente estadual do PT/RJ?