Padrasto de menina morta em Petrópolis têm prisão decretada

Padrasto de menina morta em Petrópolis têm prisão decretada

Em audiência de custódia realizada nesta segunda-feira (19/8), o juiz Antonio Luiz da Fonsêca Lucchese converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de Lucas Alves Guimarães e Juliana Garcia Mirandella.  Padrasto e mãe da menina Angelina Mirandella, de quatro anos, morta no dia 15 de julho, o casal levou a criança ao hospital Alcides Carneiro, em Petrópolis, na Região Serrana do estado, apresentando diversos hematomas no corpo.  Angelina não resistiu aos ferimentos.  

O laudo de necropsia apontou que ela morreu por traumatismo craniano, em razão de ação contundente. De acordo com os autos, Lucas teria agredido Angelina de forma violenta, sem qualquer reação da mãe, Juliana, para impedir a agressão. Ainda de acordo com os autos, há relatos de testemunhas e do irmão de Angelina revelando que Lucas, em outra ocasião, já teria jogado água quente nas costas da menina.  

“No que diz respeito à conversão da prisão em flagrante em preventiva, entende este magistrado que a prisão se mostra necessária e proporcional, data vênia do entendimento defensivo, devendo ser destacado que os fatos imputados aos custodiados são tipificados como crime grave, notadamente porque dos autos se extrai que o indiciado teria agredido de forma violenta a vítima, uma criança de quatro anos e sua enteada, que, mesmo após o socorro médico, veio a óbito com diversos hematomas pelo corpo”, ressaltou o juiz na decisão.  

Processo nº 0161029-22.2021.8.19.0001  

Padrasto e mãe de menina morta em Petrópolis têm prisão preventiva decretada

Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 19/07/2021 21:32

Em audiência de custódia realizada nesta segunda-feira (19/8), o juiz Antonio Luiz da Fonsêca Lucchese converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de Lucas Alves Guimarães e Juliana Garcia Mirandella.  Padrasto e mãe da menina Angelina Mirandella, de quatro anos, morta no dia 15 de julho, o casal levou a criança ao hospital Alcides Carneiro, em Petrópolis, na Região Serrana do estado, apresentando diversos hematomas no corpo.  Angelina não resistiu aos ferimentos.  

O laudo de necropsia apontou que ela morreu por traumatismo craniano, em razão de ação contundente. De acordo com os autos, Lucas teria agredido Angelina de forma violenta, sem qualquer reação da mãe, Juliana, para impedir a agressão. Ainda de acordo com os autos, há relatos de testemunhas e do irmão de Angelina revelando que Lucas, em outra ocasião, já teria jogado água quente nas costas da menina.  

“No que diz respeito à conversão da prisão em flagrante em preventiva, entende este magistrado que a prisão se mostra necessária e proporcional, data vênia do entendimento defensivo, devendo ser destacado que os fatos imputados aos custodiados são tipificados como crime grave, notadamente porque dos autos se extrai que o indiciado teria agredido de forma violenta a vítima, uma criança de quatro anos e sua enteada, que, mesmo após o socorro médico, veio a óbito com diversos hematomas pelo corpo”, ressaltou o juiz na decisão.  

Processo nº 0161029-22.2021.8.19.0001  

Via TJ-RJ

Por Jornal da República em 25/07/2021
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