Paes fica com medo da camisa do Brasil do Bruno Mars às vésperas da eleição e cancela seus shows no Rio com ingressos esgotados

Bruno Mars e a camisa do Brasil: shows cancelados no Rio às vésperas da eleição deixam fãs a ver navios

Entre a cruz e a espada: Prefeitura do Rio põe freio em shows de Bruno Mars por conta das eleições, e fãs ficam no limbo

Eduardo Paes é conhecido por ser um grande estrategista politico, quem não se lembra do feriado na véspera das eleições fazendo os eleitores do perfil de Gabeira pegarem a estrada e deixarem de votar, fazendo Paes ganhar por margem pequena de votos.

Assim sendo, sabendo Bruno Mars embora não tenha candidato no Rio é viralizado entre os cariocas por clipe com a camisa do Brasil, que foi adotada pelos eleitores de Bolsonaro e seus principais adversários, como marca da campanha, Paes 'malandro velho' em uma reviravolta que deixou muitos de queixo caído, jogou um balde de água fria nos planos de centenas de fãs de Bruno Mars.

O show não deve continuar: Bruno Mars e os ingressos esgotados para shows cancelados no Rio

Na noite desta quarta-feira (8), veio a público a notícia de que os shows do artista, marcados para os dias 4 e 5 de outubro, foram cancelados. E olha que a venda de ingressos já tinha esgotado, viu? É aquele ditado: "Nem tudo que reluz é ouro".

A explicação dada pela Prefeitura é que, com as eleições municipais batendo à porta no dia 6 de outubro, a cidade estará com as mãos cheias. A mobilização de agentes públicos, especialmente as forças policiais e a Guarda Municipal, será intensa. E, como diz o outro ditado, "é melhor prevenir do que remediar".

A produção do show, que já havia sido notificada pela Prefeitura no dia da divulgação das datas, parece ter ignorado os avisos e prosseguiu com a venda dos ingressos. Agora, com os shows cancelados, muitos fãs estão se sentindo como quem compra gato por lebre.

A Prefeitura, porém, deixou a porta aberta para que Bruno Mars possa trazer sua música e sua energia para o Rio em outra ocasião, desde que fora do período eleitoral. Resta saber se, depois dessa confusão toda, os fãs ainda estarão dispostos a "dançar conforme a música".

Para os que já estavam com o pé na estrada, prontos para curtir o som do cantor que tem o gingado mais brasileiro que muita gente por aqui, só resta esperar por novas datas. E, como bem diz o ditado, "quem espera, sempre alcança".

Paes não percebeu, mas a esquerda está redescobrindo o verde e amarelo nas redes

Em um movimento que está fazendo muita gente arregalar os olhos, as cores da bandeira brasileira, tradicionalmente monopolizadas por bolsonaristas, estão ganhando novos contornos e significados.

A esquerda, em um esforço de rebranding digno de nota, está pintando suas redes de verde e amarelo, e o resultado não poderia ser mais vibrante.

A deputada federal e agora pré-candidata a prefeita de Niterói pelo PSOL, Talíria Petrone, está na linha de frente dessa transformação.

A explosão de cores nas redes sociais, especialmente após o show histórico que uniu Madonna e Pabllo Vittar, parece ter sido o estopim para uma verdadeira revolução cromática. O verde e o amarelo, antes vistos como símbolos de uma única facção política, estão sendo recuperados e resignificados, mostrando que a identidade nacional transcende as divisões partidárias.

A imagem, agora amplamente compartilhada e comentada, serve como um lembrete de que as cores do país pertencem a todos os brasileiros, independentemente de suas inclinações políticas.

Esta mudança não é apenas estética. Ela reflete uma estratégia mais ampla de comunicação e posicionamento político. Ao adotar as cores da bandeira, a esquerda busca reafirmar seu compromisso com o Brasil e seus valores fundamentais, desafiando a narrativa de que o patriotismo é exclusividade de um grupo ou outro.

Este movimento de "reconquista" das cores nacionais pela esquerda promete não só colorir as redes sociais, mas também redefinir o debate político no país. Com a aproximação das eleições municipais, o verde e o amarelo parecem estar, mais do que nunca, no centro da disputa pela identidade e pelo futuro do Brasil.

Fotos e Fontes: Redes Sociais

https://www.ultimahoraonline.com.br/admin/editor/ckeditor/uploads/images/03c2420bbc0d045de3d323a8824becae.jpgPor Ralph Lichotti - Advogado e Jornalista, Foi Sócio Diretor do Jornal O Fluminense e acionista majoritário do Tribuna da Imprensa, Secretário Geral da Associação Nacional, Internacional de Imprensa - ANI, Ex-Presidente da Comissão de Sindicância e Conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa - ABI - MTb 31.335/RJ

 

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Por Jornal da República em 10/05/2024
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