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Nas proximidades da campanha eleitoral o prefeito Eduardo Paes (PSD), reune em palco com seus "parsas", e como se fosse um show, posta em suas as redes sociais, com a mensagem do tipo: "Discussão do Plano de Governo na área de Saúde na noite de hoje acompanhado dos deputados @riopedropaulo e @danielsorans ! O Rio avança!"
Um prefeito em reeleição, deveria estar trabalhando para "resucitar uma saúde doente", discutindo com responsáveis pela pasta, "melhorias de ações de gestão", e não subir em palco, para fazer oba, oba, em ação clara de "campanha antecipada com uso da máquina", para dar visibilidade popular ao seu nome através de ação populista de vender um rótulo de "uma nova saúde de qualidade e eficiência", contraditório ao que realmente existe na prática.
A rede pública de Saúde da prefeitura do Rio, é verdade que tem um grande feito digno de elogios: A construção do Super Centro Carioca de Saúde, porém, acumula infindáveis reclamações como: a dolorida espera na fila do SISREG, falta de médicos e profissionais para operar equipamentos, leitos vários sem planejamento para ocupação, e dentre vários outros fatores, o sucateamento sem manutenção e infraestrutura para o bom funcionamento das unidades de saúde, sem manutenção e gestão técnica, como ocorreu no HMSF - hospital Salgado Filho (Méier), que teve a morte de um paciente devido sinistro ocorrido em um elevador com suspeita de não atender em plenitude as exigências da Lei 2.743/99.
Verificamos em postagem do vereador Dr. Paulo Pinheiro - presidente da Comissão de Saúde, a seguinte explanação: "O Eduardo Paes tem uma maneira de administrar a saúde, ele destrói o servidor público, ele não quer servidor público, éramos 28 mil servidores municipais da saúde, hoje somos 18 mil, eram 5 mil terceirizados, hoje são 35 mil, fez isso e agora começou a fazer na educação, a contratar professor temporário, esta é a gestão dele, o Ministério da Saúde, diz: eu não tenho condições de gerir o Hospital do Andarai, porque? Se o Ministério da Saúde é quem forma gestores no Rio de Janeiro, é o Ministério da Saúde pela fundação Osvaldo Cruz, vocês estão em risco, se a gente não se juntar e não mostrar a esses caras que eles não vão poder fazer como eles querem, a gente vai embora em outro lugar qualquer"
Ainda com bons quadros como o do médico - Deputado Daniel Sorans (PSD), a saúde está convalescendo devido a forma que o prefeito faz politicagem sem a mínima preocupação em cuidar das pessoas.
Se o experiente prefeito Eduardo Paes, trata gestão do município assim, imagina se for reeleito e resolver entregar o cargo para seu vice-prefeito - Deputado Eduardo Cavaliere (PSD), que não tem experiência de gestão executiva, imagina! Vai ser a Morte, o fim da saúde do Município e do Estado do RJ.
Por: @fernandoannibolete
Foto: Internet.