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Ao mesmo tempo que se gabava, fazendo propaganda de seus cultos, dizendo ter realizado a maior motociata para Bolsonaro nas suas redes sociais, ia ao banco todo mês receber dinheiro publico do Governo Federal.
Veja que na data de suas postagens Jarkson Vilar da Silva ele recebia o Auxilio Emergencial, no total recebeu R$ 5.700 entre os meses de abril de 2020 e outubro de 2021.Jarkson também participou da organização da última edição do evento de motos.
Meses depois do primeiro evento (10.set.2021), Vilar se arrenpedeu disse que Bolsonaro “não merece respeito” e o chamou de “frouxo covarde” e “traidor”.
Disse que “não acredita mais” no presidente Jair Bolsonaro depois que ele pediu aos caminhoneiros que interrompessem a paralisação, já que a mesma traria prejuízos econômicos ao país.
Vilar foi o organizador da motociata pró-Bolsonaro em 12 de junho em São Paulo. O evangélico é dono de uma loja de móveis na zona sul da capital paulista. Em vídeo que circula nas redes sociais, ele diz que “jogou a sua liberdade fora para defender o país”, mas que o presidente “traiu os caminhoneiros”.
“Todos que foram presos foram enganados por Bolsonaro, enganado por este traidor que quer andar de helicóptero do Exército, quer ver gente lá aplaudindo. Eu vou queimar minha camisa com o nome Bolsonaro. Você não merece respeito Bolsonaro! Você traiu os motociclistas, você traiu os caminhoneiros, você traiu o seu o seu povo”, declarou Jackson Vilar.
Agora o pastor volta a apoiar e organizar motociata para Bolsonaro como se nada tivesse acontecido.
O empresário já foi candidato a deputado federal pelo Partido Republicano da Ordem Social (Pros) em 2018. Ele se candidatou com o "nome de urna" Jackson Villar.
Pelas redes sociais, ele divulgou o passeio Acelera para Cristo com Bolsonaro, com a cobrança de R$ 10 para os participantes que quisessem ficar em uma "área VIP", próxima ao presidente.
O passeio contou com cerca de 3.703 motocicletas, metede da quantidade da primeira motociata em 2021, segundo dados de concessionária da Rodovia dos Bandeirantes divulgados pela Secretaria de Logística e Transportes (SLT) e pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).
Motociatas de Bolsonara já custaram ao menos R$ 5 milhões aos cofres públicos
Sem objetivos gorvenamentais é escancarada campanha eleitoral antecipada e abuso de poder econômico, conforme conhecida lei, com farta jurisprudencia dos tribunais.
Levantamento com base na Lei de Acesso à Informação inclui gastos dos estados e com cartão do governo federal.
Os eventos serviram como palco para os arroubos autoritários de Bolsonaro, que buscou uma demonstração de força em meio à queda de popularidade impulsionada pelo avanço da inflação e pela exposição do governo federal na CPI da Covid.
Nessas ocasiões, o presidente reforçou, por exemplo, que não aceitará os resultados das eleições de 2022 caso seja derrotado. Aproveitou, ainda, para atacar governadores e ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e do STF (Supremo Tribunal Federal).
Fonte Uol. G1 e Poder 360
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