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A Seleção Brasileira com um dos piores primeiro tempo da competição, o controle do jogo ficou com os croatas. A torcida brasileira aqui e no Estádio, decepcionada e em bom número, restou aguardar o intervalo.
Com a bola rolando no segundo tempo Raphinha, em sua primeira ação ofensiva no jogo, tocou para Paquetá. Ele cruzou e quase Lovren fez contra. Em seguida, Richarlison disputou com Juranovic. A bola bateu no braço dele. O VAR revisou e avisou: "Segue o jogo".
Neymar perde gol
Aos nove, Richarlison fez pivô de futsal e tocou para Neymar. Livre, só ele e o goleiro. E ele perdeu. O que só aumentou a angústia. Neymar perder gol assim não é bom presságio. Tite colocou Antony e tirou Raphinha, quase sumido. Depois, trocou Vini por Rodrygo.
A partir daí o Brasil ganhou espaço. Paquetá, aos 20, entrou área adentro e parou em Livakovic, a esta altura já o nome do jogo. Aos 31, ele parou o arremate de Neymar de dentro da área.
Prorrogação com empate
O jogo para a Croácia, como sentimos na pele, tinha 120 minutos. Ela passou uma hora e meia sem chutar a gol. Veio à prorrogação. A história era a mesma do segundo tempo. O Brasil tentando, a Croácia especulando. Em contra-ataque, Vlasic deixou Brozovic livre. Por sorte, ele chutou alto.
Aos 15, enfim, a barreira Livakovic veio abaixo. Marquinhos recebeu, Neymar veio pegar na intermediária. Pelo meio, ele foi. Tocou em Rodrygo, recebeu. Tocou em Paquetá, recebeu, já na área. Driblou o goleiro e colocou forte, no alto da rede. Parecia que acabaria ali a angústia.
Só que essa Croácia é resiliente. Aos 11 do segundo tempo, em contra-ataque, Orsic tocou para Petkovic na entra da área. Ele chutou. O desvio na bola impediu Alisson de chegar. Eram o 1 a 1 e aflição dos pênaltis.
Se não trágico, foi um fiasco, com batidas fora do contexto, mostrando que os craques do Tite, não eram batedores de penalties. O Técnico cabisbaixo, saiu de campo sob algumas vaias da decepcionada torcida,
Da Editoria/Núcleo de conteúdo ANIPRPress/Imagem: Redes Sociais.
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