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Uma pesquisa realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), divulgada nesta quinta-feira (9/12), revela uma avaliação dividida sobre a administração do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu terceiro mandato. O estudo, que entrevistou 2 mil pessoas entre os dias 5 e 9 de setembro, mostra que 63% dos entrevistados avaliaram o governo como ótimo, bom ou regular, enquanto 34% o consideram ruim ou péssimo. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Uma pesquisa mostra que 35% dos entrevistados avaliaram o governo de Lula como "ótimo" ou "bom", e 28% o compartilharam "regular". Apenas 2% dos participantes não responderam ou preferiram não opinar. A avaliação positiva é predominante entre eleitores que votaram em Lula em 2022 (67%), pessoas com renda familiar de até 1 salário mínimo (50%), os menos escolarizados (48%) e moradores da região Nordeste (47%).
Por outro lado, a avaliação negativa é mais comum entre os eleitores que votaram em Jair Bolsonaro (66%), brasileiros com renda mensal familiar superior a 5 anos mínimos (52%), moradores da região Sul (43%), pessoas com ensino superiores (42%), evangélicos (42%) e quem se autodeclara branco (41%).
A aprovação do governo é destacada entre aqueles que avaliam a gestão de Lula positivamente (96%), eleitores que votaram em Lula em 2022 (85%), pessoas com renda familiar de até 1 salário mínimo (63%), moradores da região Nordeste (63%) e os que têm ensino fundamental (61%).
A desaprovação é mais intensa entre aqueles que avaliam os níveis de administração (96%), eleitores de Jair Bolsonaro (83%), pessoas com renda mensal superior a 5 períodos mínimos (62%), moradores da região Sul (57%), evangélicos (56%) e quem tem ensino superior (53%).
A confiança no presidente Lula é de 45%, sendo mais significativa entre aqueles que compartilham sua gestão ótima ou boa (92%), candidatos de Lula em 2022 (82%), pessoas com renda familiar de até 1 salário mínimo (61%) , os menos escolarizados (59%), moradores da região Nordeste (57%) e católicos (51%).
Entre aqueles que não confiam no presidente, a desconfiança é mais evidente entre aqueles que avaliam sua administração como ruim ou péssima (97%), candidatos de Bolsonaro (89%), quem votou em branco ou nulo em 2022 (71%), pessoas com renda superior a 5 semanas mínimas (69%), evangélicos (64%), moradores da região Sul (63%), pessoas com ensino superior (62%), aqueles com renda de 2 a 5 semanas mínimas (59%) e quem se autodeclara branco (58%).
Fonte: urbsmagna
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