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PL tem candidatos competitivos em 5 capitais: Belém, Belo Horizonte, Cuiabá, Maceió e Palmas. Já o PT tem em uma: Goiânia. Na imagem, as logos dos 2 partidos
Levantamento do Poder360 com as pesquisas eleitorais mais recentes mostra que o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem 5 candidatos competitivos (que estão em 1º lugar ou empatados nessa posição dentro da margem de erro) na disputa pelas prefeituras para 2024. O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem 1.
PL X PT
O PL tem 5 candidatos que aparecem isolados em 1º lugar nos levantamentos ou empatados tecnicamente nessa posição. São eles:
Já a única representante do PT é a deputada federal e vice-líder do PT na Câmara dos Deputados, Adriana Accorsi. Ela é pré-candidata à disputa pela Prefeitura de Goiânia (GO) e está tecnicamente empatada com o senador Vanderlan Cardoso (PSD).
O PT quer que Accorsi assuma como ministra do Ministério de Segurança Pública se o órgão for realmente criado por Lula. Ela é delegada. Se confirmada a nomeação, o partido perde a sua única candidata competitiva em capital na disputa para 2024.
O resultado até agora para o PT é tímido.
Enfraquecido nos municípios desde 2016, no pós-impeachment de Dilma Rousseff, o PT pretende alavancar seus resultados em 2024 –apoiando-se, principalmente, na volta de Lula ao Palácio do Planalto.
O senador Humberto Costa (PT-PE), coordenador do grupo de trabalho eleitoral do PT, disse ao Poder360 em novembro que o foco do partido para 2024 serão as cidades com mais de 100 mil eleitores e capitais. Lula, inclusive, já disse que dedicará o próximo ano para viajar pelo Brasil e “visitar obras”.
Com o apoio de Lula, o Psol tem 1 candidato competitivo nas capitais: Guilherme Boulos, que lidera numericamente, mas está empatado tecnicamente com Ricardo Nunes (MDB) em São Paulo, a maior cidade e a mais rica do Brasil.
O 1º turno das eleições de 2024 será em 6 de outubro. Os levantamentos considerados para esta reportagem são uma fotografia do momento. Os citados são potenciais nomes que podem concorrer às prefeituras. Nem todos foram lançados pré-candidatos oficialmente.
METODOLOGIA DO LEVANTAMENTO
Para elencar as pesquisas eleitorais em todas as capitais, o Poder360 fez buscas em jornais locais e na internet em geral –pelo Google. Foi considerado sempre o 1º cenário estimulado dos estudos mais recentes, com metodologias conhecidas e dos quais foi possível verificar a origem das informações, desde que realizados a partir de setembro.
Quando muitos levantamentos foram realizados em um período próximo de tempo, o jornal digital optou por considerar o estudo da empresa mais conhecida e com mais relevância no mercado.
Há também casos em que empresas de pesquisas não divulgaram a íntegra de estudos realizados por elas, impossibilitando a checagem dos dados. Nessas situações, a pesquisa escolhida foi a 2ª mais atual.
O levantamento foi finalizado no fechamento desta reportagem, na noite de 7 de dezembro. Pesquisas divulgadas depois desse período não foram consideradas. Eis as íntegras ou os sites com os resultados oficiais divulgados por contratantes.
PREFEITOS COMPETITIVOS
As pesquisas consultadas também mostram que 11 prefeitos são candidatos competitivos na busca pela reeleição em 2024 –estando em 1º lugar nas pesquisas ou empatados nessa posição. São eles:
AGREGADOR DE PESQUISAS
Todas as pesquisas citadas acima estão disponíveis no Agregador de Pesquisas do Poder360, o mais completo da internet brasileira, com estudos eleitorais para Presidência da República, governos estaduais, prefeituras e Senado desde 2000.
OBSERVAÇÕES E RESPONSABILIDADES
Os dados de intenções de voto estimulados (com apresentação de nomes dos candidatos aos entrevistados) são compilados a partir dos resultados de pesquisas eleitorais divulgados pelas próprias empresas e por veículos de comunicação.
Os resultados apresentados são de total responsabilidade técnica e metodológica das empresas de pesquisas que realizaram os levantamentos.
Esclarecimentos adicionais podem/devem ser obtidos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de cada Estado, no TSE ou nas próprias empresas de pesquisa.
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