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A atual prefeita de Guapimirim, Marina Rocha (AGIR), enfrenta a possibilidade de cassação do mandato após diversas denúncias realizadas junto ao Ministério Público sobre irregularidades cometidas durante sua gestão.
Com base nas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs), protocoladas junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, Marina teria infringido a lei ao cometer abuso de poder econômico, uso indevido de meios de comunicação social, além de uso da máquina pública durante sua campanha eleitoral.
Paralelamente, a atual gestora do município lida com acusações de nepotismo, gastos com festas que não estão oficializadas no calendário municipal de eventos (o que é vedado pela Justiça em ano eleitoral), bem como contratações excessivas de funcionários na prefeitura no último ano.
Recentemente, o Ministério Público já havia dado início às investigações contra a gestão de Marina após acusações de contratação de funcionários-fantasma no Hospital Municipal José Rabello de Mello.
Caso seja comprovado o envolvimento de Marina Rocha nas irregularidades apontadas, seu mandato poderá ser cassado, e novas eleições suplementares poderão ser convocadas para a escolha de um novo prefeito para Guapimirim. Além disso, as investigações podem resultar em inelegibilidade da prefeita, o que impediria sua participação em futuras disputas eleitorais.
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