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Pegou muito mal, o Presidente Vinicius Marchese, talvez mal orientado, se esqueceu da velha premissa “As pessoas passam, as instituições ficam”, e se colocou visualmente acima de todos os engenheiros, como se ainda tivesse em campanha politica, onde o nome vai acima dos partidos e entidades, para falar a verdade quem estava sem óculos, como eu, nem conseguiu enxergar o nome das entidades.
Em um mundo marcado por mudanças rápidas e transições constantes, a frase "As pessoas passam, as instituições ficam" assume um significado profundo, destacando a estabilidade e a continuidade proporcionadas por entidades institucionais ao longo do tempo. Nesta matéria, exploraremos a essência dessa afirmação e examinaremos como ela se manifesta em diferentes aspectos da sociedade, considerando o caso acima onde o Presidente se colocou visualmente acima de todos os engenheiros.
Essa frase reflete a ideia de que, ao longo do tempo, as pessoas vêm e vão, mas as instituições permanecem. Ela destaca a natureza duradoura e estável das instituições em comparação com a transitoriedade das pessoas. As instituições, como organizações, governos, e estruturas sociais, muitas vezes têm uma existência mais longa e resistente às mudanças em comparação com as vidas individuais das pessoas que as compõem.
A Natureza Transitória das Pessoas:
A vida é caracterizada por ciclos naturais, e as pessoas, como elementos fundamentais desses ciclos, desempenham papéis transitórios. As experiências individuais, contribuições e influências de cada pessoa são inegavelmente valiosas, mas muitas vezes são efêmeras. Esta observação ressalta a importância de compreender que, embora as pessoas desempenhem papéis cruciais em determinados momentos, a essência da frase destaca uma realidade incontestável: as vidas individuais são temporárias.
A Estabilidade Representada pelas Instituições:
Contrastando com a efemeridade das vidas individuais, as instituições emergem como pilares sólidos da sociedade. Governos, organizações, e estruturas sociais representam a continuidade e a estabilidade ao longo do tempo. Essas entidades são moldadas pelas contribuições de várias gerações, e sua importância transcende as mudanças individuais. Ao entender a vitalidade das instituições, podemos vislumbrar a construção de legados duradouros que impactam além do tempo presente.
Desafios e Adaptação:
Apesar da resiliência das instituições, não estão isentas de desafios. A capacidade de adaptação é crucial para sua sobrevivência e relevância em uma sociedade em constante evolução. A história nos ensina que as instituições mais duradouras são aquelas capazes de se reinventar, incorporando novas ideias e respondendo às demandas cambiantes de sua época.
Conclusão:
"A Permanência das Instituições" nos convida a refletir sobre a interação dinâmica entre a efemeridade das vidas individuais e a estabilidade das instituições. Enquanto as pessoas trilham caminhos pessoais, as instituições fornecem o contexto duradouro que molda o tecido da sociedade. Este equilíbrio entre a transitoriedade das experiências individuais e a continuidade institucional é fundamental para compreendermos a complexidade e a riqueza da evolução social ao longo do tempo.
Geraldo Alckmin exalta papel da engenharia em debates cruciais durante cerimônia de posse do Presidente do Confea
'Engenheiros são fundamentais para impulsionar a segurança alimentar, energética e climática', afirma Alckmin em discurso
Em uma solenidade marcada pela posse de Vinícius Marchese como Presidente do Confea, Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil, destacou a importância da engenharia nos grandes debates planetários atuais. Durante seu discurso, Alckmin enfatizou a presença da engenharia nos debates sobre segurança alimentar, segurança energética e a crise climática global.
"O mundo hoje tem três grandes debates planetários: segurança alimentar, segurança energética e climática, e nos três grandes debates, vocês estão presentes", afirmou Alckmin.
O vice-presidente ressaltou o papel crucial dos engenheiros na promoção da segurança alimentar, mencionando o avanço do Brasil como grande exportador de proteína animal e vegetal, resultado de décadas de trabalho da engenharia agronômica e das ciências do agro.
"O Brasil que há algumas décadas era importador de proteína animal, hoje é o grande cenário do mundo exportador de proteína animal e proteína vegetal. Nós devemos muito disso à engenharia agronômica e às ciências do agro", enfatizou Alckmin.
Além disso, o vice-presidente destacou a importância dos biocombustíveis na transição para uma economia de baixo carbono, mencionando a recente iniciativa da aliança Global pelos Biocombustíveis, lançada pelos presidentes Lula, Biden e o primeiro-ministro da Índia.
"O Brasil tem a gasolina mais limpa do mundo, com 27,5% de etanol anidro na lei do combustível do Futuro. Vamos trocar o carbono por biocombustíveis, e o Brasil tem um papel fundamental nesse processo", disse Alckmin.
Outro ponto abordado pelo vice-presidente foi o potencial brasileiro na indústria de mineração e na produção de energia renovável, como a solar, eólica e o hidrogênio de baixo carbono.
"O subsolo brasileiro é rico em recursos como petróleo, gás, lítio, nióbio, ouro, minério de ferro, entre outros. A indústria brasileira não pode deixar de agregar valor a esses recursos, e a engenharia desempenha um papel fundamental nesse processo", destacou Alckmin.
Por fim, o vice-presidente ressaltou a importância de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, bem como a modernização do parque industrial brasileiro para impulsionar a produtividade e a competitividade no mercado internacional.
"O Brasil precisa muito de vocês. A confiança e a organização da sociedade civil fazem toda a diferença. A engenharia é essencial para uma nova industrialização inovadora, sustentável e verde", concluiu Alckmin.
Em meio a seu discurso, Alckmin fez uma menção descontraída ao novo presidente do Confea, Vinícius Marchese, destacando sua juventude e até mesmo sua recente mudança de visual durante o carnaval.
O discurso de Alckmin evidenciou a importância da engenharia como agente transformador em questões cruciais para o futuro do planeta, reforçando a necessidade de investimentos e valorização dessa área profissional.
Fotos e Fontes: Redes Sociais
Por Ralph Lichotti - Advogado e Jornalista, Foi Sócio Diretor do Jornal O Fluminense e acionista majoritário do Tribuna da Imprensa, Secretário Geral da Associação Nacional, Internacional de Imprensa - ANI, Ex-Presidente da Comissão de Sindicância e Conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa - ABI - MTb 31.335/RJ
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