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Ao levantar de manhã, traçamos uma meta pensando em nossa ida para o trabalho e o retorno para o lar, mas já parou pra pensar nos agentes de fatalidades que nos cercam?
Nosso corpo é muito frágil, então devemos estar atentos, ou seja, antever todos os riscos iminentes, desde o cadarço que amarramos até a saída na rua, seja a pé, de bike, moto ou carro.
Ao chegar na empresa, devemos nos lembrar dos protocolos de segurança internamente estabelecidos, cumprir e fazer com que os outros cumpram para evitarmos acidentes, salvarmos vidas ou uma doença ocupacional.
Todos esses fatores são mitigados quando somos treinados e educados para sabermos que segurança não é negociável, fazer a grande maioria entender de forma clara e objetiva é um desafio diário, mas nunca devemos desanimar, pois é vida que estamos salvando, não adianta inventar o “ diabo”; muitos temem, mas não respeitam.
É educando que se aprende, sem temer, pois, quando seguimos as normas ou alguma instrução, conseguimos entender e sabermos o que estamos fazendo nos sentimos totalmente seguros
O prevencionista consegue enxergar uma possibilidade de melhoria para que um ambiente se torne seguro, ou uma pessoa não cometa atos inseguros, ou seja, ele vê e age.
O pessimista consegue enxergar um agente de fatalidade; não reage e ainda fica falando que vai haver problema, que “vai dar ruim” no linguajar popular, e nada faz para mitigar a ação vivenciada.
Então, caros leitores, sejamos prevencionistas, pois aqueles que praticam o amor pensam no próximo. Fiquem seguros!
Leia ainda: Percepção de risco e segurança no lar
Por Roberto Luiz Costa Vaz
Técnico em Segurança do Trabalho RJ/004829.1 MTE
Watssap 97348-3612
robertosegurotrb@gmail.com
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