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Na oportunidade, as professoras Elilze Lessa e Márcia Reis apresentaram o trabalho realizado no Centro de Atendimento Educacional Especializado, em parceria com o Instituto Fernandes Figueira, na implantação do Polo de PC/Microcefalia, em 2017, a partir do projeto piloto: “Programa Juntos” em que lactantes foram convidadas a participar do programa “Conhecendo a paralisia cerebral no contexto da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCVZ). Elas frequentaram uma série de 10 sessões de grupo, mediadas por especialistas locais, com familiares, para orientação, apoio e aconselhamento. A participação foi de 10 famílias de crianças com SCVZ.
Como resultado, a Secretaria Municipal de Educação obteve um protocolo de atendimento aprovado pelo Instituto Fernandes Figueira e a inclusão educacional das crianças. Nos anos de 2017 a 2019, seis delas foram incluídas nas creches públicas e foi ampliado o atendimento para paralisados cerebrais sem microcefalia. Neste ano, do total de 29 crianças registradas com microcefalia no município, nos dados da Secretaria Municipal de Saúde, nove permanecem e estão matriculadas em nossa rede municipal de ensino, três mudaram de município e 17 não estão na rede municipal. As crianças que iniciaram o processo de estimulação em 2018 na creche estão chegando à Educação Infantil com motricidade, comunicação, oralidade e aspectos cognitivos com a intervenção precoce.
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