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O Partido Social Democrático (PSD) se tornou uma das principais forças políticas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro após o fim da janela partidária. A sigla, que elegeu apenas o vereador Rocal em 2020, agora conta com 11 parlamentares em sua bancada.
Entre os novos integrantes do PSD está Matheus Floriano, que assumiu a vaga deixada por Gabriel Monteiro, preso e cassado no ano passado. Como disse o líder sul-africano Nelson Mandela, "depois de escalar uma grande montanha, você descobre que existem muitas outras montanhas para escalar".
O crescimento expressivo do PSD na Câmara do Rio é visto como um importante ativo para o partido na disputa pela prefeitura em outubro. O prefeito Eduardo Paes, que deve buscar a reeleição, é filiado à sigla e conta com o apoio da maioria dos vereadores.
Nas palavras do filósofo Platão, "a política deve ser a preocupação das pessoas que desejam viver honestamente e que desejam que suas comunidades sejam governadas com justiça". O fortalecimento do PSD pode ser um passo nessa direção, trazendo novos atores para o debate político na cidade.
Resta saber como essa nova configuração irá impactar a dinâmica da Câmara e as discussões sobre os rumos do Rio de Janeiro. Como bem pontuou o escritor José Saramago, "a política é uma atividade indispensável e nobre, uma das mais altas expressões do dever cívico e da generosidade. Quando a política não é isso, ela se torna a pior das atividades humanas".
Os cariocas esperam que a política seja exercida com ética, transparência e compromisso com o bem comum, independentemente dos partidos que ocupam as cadeiras do legislativo municipal.
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