Quando a política faz mais que unir cidades: De mãos dadas pela mudança Quaquá e Zeidan prometem revolução na divisa de Maricá e Itaboraí

Entre promessas e alfinetadas, a parceria promete mudar o jogo

Em um encontro que mais pareceu uma cena de novela, com o cenário da divisa entre Maricá e Itaboraí como pano de fundo, os pré-candidatos Rosângela Zeidan e Washington Quaquá deram o que falar. A reunião, ocorrida sob o olhar atento da câmera de Paulo Mumia, não foi apenas um aperto de mãos, mas um compromisso firmado em público de levar adiante um projeto de transformação social que promete fazer história.

Maricá, sob a gestão de Quaquá, viu nascer programas sociais que foram verdadeiros oásis em meio ao deserto de boas notícias: Tarifa Zero, a moeda social Mumbuca, e o Passaporte Universitário são apenas a ponta do iceberg. Agora, a promessa é que essas iniciativas cruzem a fronteira e cheguem a Itaboraí, com Zeidan ao leme.

A crítica ao atual prefeito de Itaboraí, Marcelo Delaroli, foi direta e sem rodeios. Quaquá não poupou palavras ao expressar sua decepção com a falta de ação do atual gestor, enquanto Zeidan, com a mesma veemência, prometeu não apenas replicar, mas superar as conquistas de Maricá. A mensagem foi clara: a esperança está a caminho de Itaboraí, e ela vem vestida de vermelho.

A política, dizem, faz estranhos companheiros de cama, mas neste caso, ela parece estar fazendo mais do que isso: está unindo forças em nome de um bem maior. Se as promessas forem cumpridas, Maricá e Itaboraí poderão se tornar exemplos de como a política, quando bem utilizada, pode ser uma força transformadora.

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Por Ralph Lichotti