Quaquá projeta união de Paes, Castro, Maricá e Pampolha em 2026, mas esqueceu de combinar com os russos, que com coletes de fiscalização de Combate à Desordem Urbana se preparam para a guerra

Comissão de Combate à Desordem Urbana da Alerj define prioridades iniciais

Quaquá  projeta união de Paes, Castro, Maricá e Pampolha em 2026, mas esqueceu de combinar com os russos, que com coletes de fiscalização de Combate à Desordem Urbana se preparam para a guerra

Ex-prefeito de Maricá, vice-presidente nacional do PT, conhecido por causar polêmicas, Washington Quaquá em conversa com o jornalista Ricardo Bruno, revela que as negociações do PT com Eduardo Paes para a indicação do candidato a vice em 2024 avançaram nos últimos dias, especialmente após a passagem do presidente Lula pelo Rio.

Ele acredita que Lula estará politicamente ainda mais forte em 2024, tornando-se inescapável a cessão da vaga ao partido numa composição com Paes. Quaquá que diante do surgimento do nome de André Ceciliano como possível vice de Paes, lançou nas redes sociais, seu filho Diego Zeidan a vice mesmo sem esse ser conhecido no Rio de Janeiro, e propõe agora segundo jornalista uma ampla composição das forças políticas para 2026 e lança a chapa Paes, governador; Pampolha, vice; e Castro e Fabiano Horta de Maricá, para o senado. “Resolve a política do Rio”.

– Com este modelo a política do Rio estaria resolvida. Paes, Pampolha, Cláudio e Fabiano todos teriam ampla possibilidade de eleição juntamente com Lula – avalia

Faltou apenas combinar com os Russos** e que Pampolha aceite adiar seu sonho de ser cabeça de chapa em 2026.

Tudo estaria lindo e perfeito, se não tivesse um racha do Deputado Lindbergh Farias com Quaquá em diversos municípios (Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, Rio, etc) e se Bolsonaro e o governador não fosse do Partido PL, e se ambos não tivesse ganhado juntos as eleições no Rio, juntamente com um time que promete dar muito trabalho na base de Quaquá, em 2024.

TIME DA PESADA: Deputados se preparam com coletes de fiscalização da Comissão de Combate à Desordem Urbana

Grupo presidido pelo deputado Alan Lopes vai cobrar explicações sobre operações de trânsito que apreendem veículos

A Comissão Especial para Acompanhar as Políticas Públicas de Combate à Desordem Urbana foi instalada, nesta terça-feira (15/08), na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

O deputado estadual Alan Lopes (PL) preside o grupo de trabalho, que tem Rodrigo Amorim (PTB) na vice-presidência, e a deputada Índia Armelau (PL) como relatora. Completam o colegiado os deputados Guilherme Delaroli (PL), Filippe Poubel (PL) e Dionísio Lins (PP).

Os transtornos que os cidadãos enfrentam no dia a dia vão nortear as ações dos deputados nos municípios. Nessa direção, o colegiado aprovou a realização de audiência pública junto com a Comissão de Transportes, para cobrar explicações sobre as operações de trânsito que resultam no reboque de veículos.

Serão convocados os presidentes do Detran e do Detro, e um homem identificado como Tadeu Vieira, que seria lotado no governo estadual e, mesmo sem prerrogativa de mandato ou de polícia, realiza fiscalizações amplamente divulgadas em rede social. Representante da Polícia Militar também será convidado.

“Nosso gabinete tem recebido dezenas de denúncias sobre as operações ostensivas de trânsito, nas quais procuram pêlo em ovo e, ao rebocarem os veículos, levam para depósitos em municípios distantes. Além disso, muitas vezes os caminhões que rebocam estão com documentação atrasada e pneus carecas, afirmou o presidente Alan Lopes. 

“Precisamos saber que critérios definem os locais dessas operações e qual órgão coordena”, complementou o vice-presidente Rodrigo Amorim.

“Essa comissão não é palco político. O certo é certo, e o que está errado vamos fiscalizar e combater”, destacou o deputado Guilherme Delaroli, que sugeriu a convocação do presidente do Detran: “São muitos transtornos provocados por operações que muitas das vezes penalizam o trabalhador”, justificou.

Para a relatora Índia Armelau, o trabalho do grupo no combate às irregularidades será intenso. “A caneta (fiscalização) vai cantar para onde tiver de cantar. Vamos precisar do apoio de todos que estão aqui, e de segurança também, porque essa comissão vai cumprir com as suas responsabilidades”, disse Índia, cuja eleição como relatora foi apoiada com “louvor” pelo deputado Dionísio Lins, que chamou de “indústria de caça-níquel” a atuação dos reboques.

Também acompanharam a reunião de instalação da Comissão de Combate à Desordem o deputado Brazão e o vereador Rogério Amorim (PTB), que apontou a desordem urbana como principal obstáculo para o desenvolvimento das cidades.

Deputado Alan Lopes preside a comissão, que tem como relatora a deputada Índia Armelau 

Julia Passos/Alerj

** Garrincha: O senhor já combinou com os russos?
 
Ele não sabia, mas estava raciocinando com a Teoria dos Jogos
 

Conta a lenda que na Copa de 1958, durante a preleção antes do jogo contra a antiga União Soviética, o técnico brasileiro Vicente Feola reuniu os jogadores e combinou a estratégia da partida. Segundo Nelson Correa, foi algo assim;

No meio de campo, Nilson Santos, Zito e Didi trocariam passes curtos para atrair a atenção dos russos… Vavá puxaria a marcação da defesa deles caindo para o lado esquerdo do campo… Depois da troca de passes no meio do campo, repentinamente a bola seria lançada por Nilton Santos nas costas do marcador de Garrincha. Garrincha venceria facilmente seu marcador na corrida e com a bola dominada iria até à área do adversário, sempre pela direita, e ao chegar à linha de fundo cruzaria a bola na direção da marca de pênalti; Mazzola viria de frente em grande velocidade já sabendo onde a bola seria lançada… e faria o gol! Garrincha com a camisa jogada no ombro, ouvia sem muito interesse a preleção, e em sua natural simplicidade perguntou ao técnico: Tá legal, seu Feola… mas o senhor já combinou tudo isso com os russos?

 

 

Por Jornal da República em 15/08/2023
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