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Por unanimidade, os desembargadores da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negaram recurso do acusado de matar a juíza Viviane Vieira do Amaral no dia 24 de dezembro do ano passado.
A defesa de Paulo Jose Arronenzi, ex-marido da vítima, entrou com um pedido para que fosse retirada de sua acusação a qualificadora do “meio cruel”, que pode aumentar sua pena, caso venha a ser condenado.
Os magistrados, porém, levaram em conta o laudo pericial e o depoimento de testemunhas que contaram que Viviane foi esfaqueada várias vezes, inclusive quando já estava caída no chão, para negar o pedido.
No dia 21 de junho passado, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, titular da 3ª Vara Criminal da Capital, pronunciou Paulo José Arronenzi pelo assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral.
A magistrada foi morta na frente das três filhas, na Barra da Tijuca. Ela entregaria as crianças para passarem a noite de Natal com o pai. Ele foi detido no local do crime por guardas municipais.
Proc. 0305362-04.2020.8.19.0001
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